domingo, 21 de fevereiro de 2010

Por causa de um Poodle perdido na Neve

Vish... Solyni monopolizou o blog... Caracas, fiquei sumido por 3 meses.
Cá estou de volta, eu sou Fowl (aquele com os textos mais longos e cansativos), e aqui estou novamente para postar uma historia com começo meio e fim. Simples, mas é para que se lembrem de mim (e para que o Tsune não me demita do Blog).

A historia se trata de um Detetive que já teve seus 15 minutos de fama e glória. Quase caindo na falência, ele recebe um serviço. Um serviço valendo muita grana (é irrecusável), para fazer algo inútil (encontrar um cão), em um momento difícil (durante a neve).



POR CAUSA DE UM POODLE PERDIDO NA NEVE.


“Era domingo e eu estava com sono novamente, mas que droga. O Uísque acabou tão rápido que nem pude deixar para o domingo. Meu único dia de folga.
Caminhar pela neve também é uma droga, sem chances de ir para algum lugar onde tenha uma cachoeira linda, para apreciar com o sol quente para relaxar, ser detetive é uma praga.

Mal tenho dinheiro para outro uísque, e a cantada na garçonete já não funciona mais, tive dinheiro apenas para mais um maço de cigarro.
Até mesmo a pistola que carrego no coldre já não tem mais balas. Acho que preciso arrumar um caso urgente.

Passei pelo Beco da Valvule Street e vi alguns policiais comendo Donuts, pareciam deliciosos, mas continuava sem dinheiro ate mesmo para me alimentar. “Preciso mudar”, era tudo que conseguia dizer para minha auto-motivação de vida.

Voltei para meu apartamento e vi uma senhora com cachecol de pele de Urso, a madame estava acompanhada de quatro gorilas imensos de óculos escuros. Finalmente parecia um caso importante.

Abri a porta e eles entraram. Sem delongas. Ela me apresentou uma foto de um Poodle que eu tinha de encontrar. Mas que vergonha, um detetive que já trabalhou para o Governo saindo à procura de Poodles pela cidade.

Eles foram embora, e a madame deixou uma pequena quantia de dinheiro, e com o envelope e as fotos, uma ameaça dos gorilas. Mas que droga de mão de vaca, usando um cachecol daqueles e me deixando dinheiro suficiente para poucos litros de Uísque.

Primeiro dia de busca.
Me vesti como podia, não se esquecendo do meu estilo de Detetive, chapéu, sobretudo, e meu coldre Axilar portando uma arma sem balas.
A neve era tanta. Sempre achei que deveriam pintar Poodles de outra cor, nunca gostei de cães brancos. Acho melhor os poodles de cor laranja, ou talvez roxo. Pelo menos seria mais fácil encontrá-los na neve.
Peguei o metrô até ao lar de cães sem dono; Não encontrei nenhum poodle, pelo menos nenhum com o focinho raspado, como os da foto.

Fui para o Parque central.
Não, nenhum cachorro seria tão burro de passar por ali. Não durante neve.

Fui até a entrada de uma escola primária próxima a casa da Senhora. As crianças não haviam visto nenhum poodle perdido.

Voltei para o meu apartamento. Pela janela conseguia ver um carro todo preto me vigiando por um daqueles gorilas machões. Estava sem rumo, procurando por um cão, em uma cidade imensa de paisagem toda branca.

O que poderia fazer para encontrar este maldito cão? Alem é claro de colocar cartazes por todos os postes com o focinho raspado daquela coisinha magra.
Passaram-se uma semana, e durante todos os dias eu caminhava até o lar dos cães sem dono. E nada.

Oras, encontrar um assassino, ou encontrar provas de um crime era mais simples. Ou talvez esteja ficando velho.


Me quebraram a maçaneta da minha porta e os gorilas estavam lá parados apontando a arma para mim. Não podia fazer nada, acabei esquecendo de comprar as balas para minha arma. Resolvi gastar a grana do adiantamento com mais uísque e cigarro, alias, eu não sobreviveria sem eles. Acho que talvez tenha pensado errado.

A senhora foi muito sincera com a maquiagem borrada de tanto chorar. Eu era mesmo um detetive incompetente, e merecia mesmo levar um tiro no meio do peito.
Quando saíram, deixaram a porta escancarada. Será que queriam que todos me vissem morto? Ali? Sentado na minha poltrona de couro, com vários cinzeiros espalhados pela mesa.

Meu sangue parecia nada mais nada menos do que uma cachoeira. Daquelas que você encontra aos domingos quando vai viajar para algum lugar interessante, com o sol forte, longe da neve.
Neve me lembra Poodle, e eu estou morto por causa de um. De um maldito cão com o focinho raspado.

Este é o fim de um detetive que já teve seus 15 minutos de fama, quando trabalhava para o governo, ou então quando os detetives da Policia me pediam ajuda. Talvez eu já esteja velho demais, talvez seja hora de esquecerem meu nome. Por causa de um Poodle perdido na Neve.


É uma historia curta, espero que apreciem a mensagem que quis transmitir. Caso não percebam a mensagem, lêem do mesmo jeito. Ela foi inspirada em “Sin City” (o HQ, é claro) e um pouco em “Calvin e Haroldo”.
Enfim, é só. Eu sei que não se compara aos textos fantásticos que postam por aqui, mas, espero que gostem. E se gostaram e se acham que precisam de algum concerto, ou se quiserem apenas criticar algo que faltou, COMENTEM.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Zombie Surf Slam

Recomendo ler isso escutando alguma musica surf rock 50's. tipo The dead rocks é uma banda no estilo daqui do brasil, www.myspace.com/thedeadrocks bem do balacobaco galera!


se divirtam!

Aviso: GORE!!!

Estamos sozinhos? Parece que sim. Sabe sou um velho mesmo e logo vou servir de comida para os vermes, então vou te contar uma coisa que você nunca ouviu antes.
E talvez essa conversa nunca saia desse bar mesmo. Não faça essa cara, mas é que foi um péssimo dia pra você vir num lugar desses acredite um “péssimo” dia. Mas tudo bem, agora preste atenção você será a única pessoa alem de mim que vai saber dessa historia. Em um belo e fétido dia a algum tempo atrás...

Vamos surfar! É isso ai broto, ah como você é sexy. Depois talvez agente possa se divertir um pouco na Kombi se é que você me entende. Era isso que Ramirez pensava, surf, surf, surf e sexo, e depois mais um pouco de surf e sexo. Nem ligo pra essas coisas na verdade naquele dia eu estava o mais longe possível deles , estava olhando o mar e até que é relaxante isso sabe? Mas se for pensar que estávamos todos de férias sozinhos numa praia no meio do nada eu deveria estar fazendo algo mais produtivo talvez. Foi mais ou menos ai que eu vi uma coisa estranha , parecia uma onda uma bem grande e cacete aquilo era um tsunami. Sim um tsunami e Ramirez estava comendo a sua bela namorada , o resto do pessoal estava em algum lugar da praia fazendo qualquer coisa e eu longe demais pra tentar gritar. Tudo bem nem ligo de morrer ali , tive uma vida boa, fiquei sentado apreciando a rara e bela visão mortal de um tsunami vindo em sua direção. O mais incrível é que só eu vi aquela parede de água , mas vi algo mais e algo mais estranho aconteceu. Tinha uns 20 surfistas no mínimo naquela onda e a onda foi diminuindo e na verdade era apenas uma onda grande demais mas aqueles surfistas pareciam loucos digo loucos mesmo em alguma espécie de hipnose ou transe.
Eles saíram do mar bem devagar, foram direto para a Kombi, depois disso o que ocorreu ali só pode ser descrito com muitos detalhes.
“isso, vai gostosa, geme. Adoro quando você geme, ei vadia tira a mão daí ,mas que porra é essa? Quem são vocês? “ os surfistas insanos desmembram Ramirez enquanto a sua namorada grita em pânico, seus gemidos de prazer logo se transformam em gritos de pavor que faz os surfistas ficarem com um tesão macabro e acabam penetrando todos os orifícios possíveis da bela moça até seus órgãos internos dilacerarem. O cheiro de sangue, sêmen, e alga marinha formam uma névoa de ar denso e pútrido que deixa a Kombi parecendo um cemitério. Mas isso foi só o começo, eles foram andando tão devagar como quando saíram do mar, foram em direção aos meus outros amigos, andando lentamente e com suas pranchas enormes eles perseguiram o resto da galera, conseguiram pegar o Elberto que era gordo e não conseguiu correr muito, depois as duas irmãs Silva e depois disso eu não vi mais nada só escutei gritos que cortaram a minha alma de tão horríveis, eu já estava correndo pra bem longe quando ouvi um pedido de socorro ,era a Gabriele loirinha gostosinha ajudei ela a andar ,mas era meio difícil porque a perna dela tinha sido arrancada e a maldita gritava tanto e jorrava tanto sangue que ficava meio difícil sair da praia desse jeito , foi ai que os surfistas chegaram eu fiquei paralisado que nem percebi que a Gabi parou de berrar , morreu. Eles olharam fixamente para mim e foi ai que eu vi não era surfistas eram surfistas zumbis. Todos uivaram como se fossem chacais e pularam para o mar com as suas pranchas, parecia que tinham visto uma nova onda e foi apenas esse fato que os impediu eu acho de me esquartejar. Zumbis surfistas!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Jack & Sally - Parte 1

Fala Galerinha...Hehehe, depois de muitos anos eu voltei.Tava passando por uma época meio conturbada, na verdade ainda estou nessa história.E pensei em contar ela em detalhes para vocês.Os personagens são Jack e Sally, (Sim, tirei daquele filme, O Estranho Mundo De Jack) um casal que se separam e se reencontram depois de algum meses e percebem aonde chegaram um sem o outro!Dividi a história em algumas partes, não sei quantas, hahaha!Espero que gostem.


Jack se apoiou na janela de sua casa e olhou para a lua e para as estrelas imaginando seu futuro.Já fazia 8 ou 9 meses que estava separado de Sally.Sally era uma menina loira, com olhos azuis ofuscantes, uma pele branca como uma nuvem em um dia quente de verão.
--- O que estaria fazendo ela naquele momento? Depois de muitos meses aqui estou eu ainda pensando nela.Por que?Por que depois de tanto tempo essa dor ainda afinca meu coração e cada vez que lembro tenho que fingir que estou bem, quando na verdade minha cabeça gira em uma confusão de sentimentos que eu quero esquecer?
Em um momento de susto ele vira rapidamente a cara e percebe que seu celular está tocando, coisa que acontecia muito raramente.Olhou para o visor e não reconheceu o número, atendeu e de repente uma voz muito familiar atendeu:
---Oi, como você está ?
Jack paralisou e logo aquele rosto angelical veio em sua cabeça.
---Olá, tudo bem, por que está me ligando, depois de tantos meses? - perguntou Jack com um tom de medo e alegria em sua voz.
---Nestes 9 meses tive notícias suas,por algumas pessoas, só liguei eu mesmo para verificar se você estava bem.
Jack não conseguia acreditar no que estava ouvindo, nesse momento, milhões de pensamentos vieram em sua cabeça.Será que é por isso mesmo que ela está ligando ?
A converssa parou por algum tempo, ate que começaram a conversar novamente, o assunto nunca faltava para eles.Ao instante que conversavam certas dúvidas começaram a ser esclarecidas, conflitos que antes ficavam perturbando a mente dele finalmente estavam sendo esclarecidos, mas logo ele pensou.
"Sally está falando comigo, disse que sente a minha falta, por mais que tenha acontecido tudo isso, fomos próximos demais."
No meio da conversa ela comentou de Deryck, seu novo namorado.Elesjá estavam a algum tempo juntos e para Jack, eles pareciam estar bem, coisa que dava muito ciúmes a ele.Mas ai sim, vem mais perguntas obscuras."Será que ela quer terminar e voltar comigo, depois de tudo que ela me fez passar?Depressões, noites em claro, será que depois de tudo ela quer voltar ?Será que é um teste para ver se nos problemas eu realmente estarei aqui?"
Jack ficava cada vez mais confuso, mas sentia algo no fundo do seu coração, algo que não sentia há algum tempo, sentia que algo que estava pendente esta começando a ficar resolvido, mais ainda sim ficou com medo, de sofrer mais uma vez, por algo que talvez seja inútil.


Fim da 1ª parte, essa é a parte mais chata, hahahahahaha, calma que prometo fortes emoções...Abraços a todos.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Quando um anjo ama um demonio

Gente!To de volta e com mai um poema*.* ahsusausahusahauhauhsaua. No começo eu pensei em fazer algo romantico e sutil, mas saiu um lixo( sinceramente), então coloquei algo mais trágico e sombrio, espero que gostem e critiquem bastante=D
Aproveitem!
bjks

Eu sabia como destruir seu coração...
Poderia te-lo sulgado como água de coco
Lhe derrubando com um arranhão nos joelhos
E um beijo na testa...
Não fiz..

Eu tinha meus passos e principios
Mas você entre meus versos
E o seu sabor nas minhas respostas...
Calada, eu ainda tatuava as suas palavras de silencio...
E potridão...

Inegavelmente sabiamos beber lagrimas
E edificar finais...
Dançando sobre as labaredas de fogo do teu pai
Em piedade e loucura...

Mas no final...
Só um poderia viver...
Enquanto o outro na Terra pereceria...
No final...
Só um poderia crescer...
Enquanto o outro adormeceria...