domingo, 14 de março de 2010

O amor nunca se torna obsoleto o bastante

Amigos amados! A cá estou eu novamente em mais uma daquelas explosões de inspiração para tentas a monopolia*...hsauhsauhsauahsuashuashuas(*By: FOWL)
Vou trazer para vocês, acho que meu primeiro poema que não apresenta aquele sabor grotesco do sofrimento escorrendo pelo corpo do eu-lírico!Agora vem um bunitinho \o/
Fala sobre um assunto mais que usado: o amor.Mas é claro...Mais um poema, mais uma visão sobre um mesmo assunto!Espero que gostem, se sim, critiquem...Se não ai critiquem mesmo!
Dica, eu escrevi esse poema esutando a música: Stereo Love de Edward Maya (link: http://www.youtube.com/watch?v=fCpP4j89H-4 )
Beijinhos

Foi aquela noite...Eu ainda sinto o impacto...
O nosso big-bang!
Estrelas e estrelas se espalhando pelo nosso caminho
Guiando um ao outro...
E o Sol nos nossos olhos...E a Lua em nossas mentes...


Eu posso até jurar que senti se coração...
Sufocando-me...
Bombeando as suas algemas ditero na minha paixão...
Prisão perpétua, pena de morte...
E eu era sua...E era a sorte...


O tempo veio para acalmar as asas e as guelras....
Nossos pés em Terra firme...
A ampulheta virou e você conseguiu fugir do Céu...
Me arrancou dos meus cantigos do mar...
E você num banho de água gelada...E eu aprendendo a voar...

Foi impossível se esconder!
As barras desceram a nossa volta e não nos deixaram escapar...
Cinco miligramas de coragem diretamente nas veias...
E palavras para desenhar...
Eu perto de mais...
Eu perto de mais...
Eu perto de mais...


Acabei por esquecer o que significava viver sem você...
O universo nos colocou em seus braços...
Abençou..
Mas nem esperamos que o tempo acordasse de sua soneca...
Bebemos o veneno que corria no sangue um do outro...
E eu e você morremos...Para nós nascemos...