segunda-feira, 21 de setembro de 2009

ALÉM DO QUE ESTÁ ALEM - cap1 parte3

Em uma breve explicação: Mudei mesmo o nome do capitulo porque o outro estava ruim pra caramba... agora é “Queimando falsas verdade”. Tem mais a ver com o que acontece. O nome da história também é algo a ser alterado, sendo então “Além do que está além”... O motivo é que o titulo era tosco, e o que pretendo escrever tem a ver com enxergar além do que está além, não apenas o que parece óbvio (pois o óbvio é só parte da verdade).

Atrasei por estar sem net em casa, mas hoje vou soltar mais um pedaço da história oficial, encerrando o primeiro capitulo. O fato é que “O imortal” é um conto meio que paralelo à história que tenho contado. Talvez tenha muitos outros paralelos a essa história, afinal, muita coisa pode existir dentro desse mesmo mundo.

Aqui também apresento um novo personagem, esse é o cara negro da história... não por obrigatoriedade de mistura ou coisas do tipo, mas porque a história é brasileira e é assim que o Brasil é, de todas as cores, etc, etc...
Bom, chega de escrever bobeira, podem ler o texto de uma vez... XD

Além Do Que Está Além - Cap 1 p. 3

QUEIMANDO FALSAS VERDADES - PARTE 3


Era difícil acreditar que aquilo fosse real, mas Gabriel já havia perdido as esperanças de que fosse acordar ou mesmo de que fosse encontrar alguma falha naquilo, indicando que fosse uma ilusão.

- Então, - começou após um tempo pensando em silêncio – Como você sabia que eu estava lá? E porque me salvou?

- Me disseram que você estava lá. E te salvei porque te conheço. – Verônica respondeu séria, mas vendo a cara de surpreso de Gabriel completou – Não sou seu anjo da guarda ou coisa parecida.

- Desculpa. – Disse Gabriel, sentindo-se mal por irritar Verônica.

- Esquece. – Respondeu a garota se acalmando.

- Mas, já que é assim, posso fazer mais algumas perguntas?

Gabriel sabia que não era a forma mais agradável de agir, mas precisava muitos de respostas. Respostas que só Verônica poderia dar. E como ele certamente estava ainda em choque, Verônica assentiu com a cabeça, indicando que responderia.

- Porém, com uma condição. E tenho certeza que você já sabe qual é. – Verônica agora estava mais calma e disposta a explicar, mas ainda precisava ser cautelosa. – Não pode contar nada disso pra ninguém.

- Claro – respondeu Gabriel de imediato, afinal, não havia mesmo pra quem falar daquilo – Juro que ninguém vai saber.

- Bom, não sei por onde começar, então é melhor você fazer as perguntas. – Verônica estava mais calma, mas ainda parecia pouco à vontade, quase com vergonha da situação.

- É, certo. Então, o que é exatamente um anjo? Foi, tipo, Deus que te mandou pra cá e tudo o mais?

– Parecia difícil encontrar as palavras certas para a pergunta.

- Não. Na verdade, sei de Deus tanto quanto qualquer outra pessoa. – Nesse momento Verônica fez uma pequena pausa, pois Gabriel pareceu ainda mais confuso. – Nasci assim, ou quase isso. Mas sei que não tem nada de tão diferente na minha vida. Só sei que existem outros e que estamos aqui para proteger as pessoas que ainda não deveriam morrer. Ninguém em especial, sabe, apenas... ah, nem eu sei disso direito. – E havia verdade naquilo, pois ela não sabia mesmo o que deveria fazer ou porque existiam anjos.

- Mas como você sabe quem proteger? Quer dizer, alguma voz do além ou é um simples impulso de ajudar? – Gabriel estava confuso, mas ainda podia ser racional. As teorias corriam como vento por sua cabeça, todas as possibilidades de existência estavam ali, como se ele sempre soubesse de tudo.

- Acho que é mais como um impulso. Como hoje. Quando me dou conta já corri e ajudei, mas não é que não saiba o que estou fazendo, apenas não penso muito antes de agir.

E por algum motivo já começava parecer natural para Verônica falar sobre aquilo com Gabriel. Talvez por que ele não tivesse gritado ou coisa parecida, mas talvez fosse porque embora ele estivesse ainda descrente, ele raciocinava bem sobre as coisas. De qualquer forma, a reação dele ainda estava melhor do que a própria Verônica havia tido ao descobrir o próprio segredo.

Mas Gabriel já havia notado que Verônica não gostava de falar sobre ela mesma, em nenhuma situação, então embora estivesse muito curioso, resolveu mudar o rumo da conversa. Era melhor ficar curioso do que ofendê-la, era melhor esperar o momento certo para perguntar.

- E quanto às outras criaturas que você disse que existem? Digo, Vampiros, Lobisomens e essas coisas? – Se fossem como diziam as lendas, era melhor saber sobre elas, pensou Gabriel.

- Existem poucos também, mas não são exatamente como em lendas. Quer dizer, não passam isso como uma doença como nas lendas, mas são cruéis. – Verônica sabia que aquela não era toda a resposta, mas não queria soltar toda a verdade de uma vez. Gabriel era bem racional, racional demais talvez, então corria o risco de um grande choque se ele soubesse COMO ela via essas criaturas.

Mas Gabriel era esperto e já estava um passo à frente.

- E você os mantém longe das pessoas? Tipo, acordos ou ameaças? – Mas claro que Gabriel não achava que Verônica fosse ameaçadora, ou cruel, o suficiente para ameaçar tais seres.

- Eu os mato! – Disse Verônica olhando para baixo, quase escondendo o próprio rosto.

- Você o que?! – Gabriel tentou esconder a surpresa, mas era inevitável, Verônica era ainda mais surpreendente do que ele poderia pensar, mais surpreendente do que ele poderia sonhar.

- Dois Lobisomens, Três Vampiros e um Demônio. – Verônica respondeu com a voz trêmula. Estava a ponto de chorar, mas se recusava a ser frágil.

- Uau! – Exclamou Gabriel já desistindo de encontrar sentido naquilo tudo.

Gabriel sabia que não era uma boa hora pra perguntar mais nada. Sabia que o melhor a fazer era ficar quieto. E assim ambos ficaram quietos por vários minutos, até que Gabriel chegou à conclusão de que não importava que existissem outras criaturas além das que ele conhecia e não importava que a garota ao seu lado fosse capaz de matar coisas que ele não pensaria em enfrentar, pois nada daquilo era realmente novo, era ELE que não sabia de nada disso o tempo todo. Gabriel se levantou, ficou de frente para Verônica e estendeu a mão para ajudá-la a se levantar.

Verônica apenas olhou pra cima, com o rosto vermelho. Enxugou os olhos quase lacrimejantes com os dedos e ergueu uma sobrancelha para Gabriel, sem entender o que ele queria.

- Vamos almoçar. Te devo uma, você salvou minha vida. – Disse Gabriel, sua voz livre de qualquer choque ou pavor que alguém sentiria após ouvir tudo o que ouviu.

- É, salvei. – disse Verônica rindo da situação. Talvez o garoto não compreendesse realmente tudo que ela havia dito, mas ela não queria mesmo ir pra casa, de qualquer forma. – Vou avisar Lilian de que não estou indo pra casa.

Só então se deu conta de que também precisaria explicar o que aconteceu à sua irmã. Mas Lilian poderia esperar, ela com certeza não falaria sobre isso com ninguém e com certeza seria fácil explicar a ela a existência de outros seres. Então resolveu que seria adequado, nesse momento, mandar somente uma mensagem para a irmã.
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Lilian começou a correr, desajeitada com todas as coisas que estavam em suas mãos, sem nem mesmo pensar no que ocorrera. Somente depois de cair e derrubar algumas coisas no chão é que parou pra pensar no que acontecera.

Não fazia muito sentido o que ela acabara de ver. Uma pessoa não poderia fazer asas surgirem assim do nada, não desde que ela se lembrava. Também não fazia sentido que as imagens na televisão mostrassem exatamente aquilo que ela vira no sonho, não podia ser real porque não fazia sentido. Mas fora exatamente o que Lilian viu acontecer. Dessa vez era tudo real.

Lilian recolheu as coisas que estavam no chão, querendo ir logo para o local do acidente. Não era longe dali, mas ela precisava ser rápida, tudo aquilo iria explodir. E Gabriel iria junto, mas pior do que isso, agora Verônica iria junto e a culpa era dela. Ela havia falado sobre o sonho, ela havia dito para a irmã que Gabriel corria perigo e ela deixara Verônica ir, mesmo sabendo do que aconteceria.

Recolhidas as coisas Lilian começou a andar rápido, não ajudaria se tentasse correr e derrubasse tudo, ou caísse novamente. Além do mais as lágrimas já não a deixavam enxergar direito para onde estava indo. E então ela ouviu o que sabia que aconteceria, mas mesmo sabendo o susto foi grande e o choque terrível. Duas explosões, o caminhão e o posto, Gabriel e Verônica.

Já não fazia sentido correr, já não fazia sentido ir até o local. Sentou-se no primeiro banco que encontrou, encostou a cabeça nos joelhos e começou a chorar. Não importava se outros vissem, não fazia mesmo sentido esconder sua tristeza. Naquele dia, nada mais fazia sentido.

Enquanto o tempo passava só vieram pensamentos sobre sua irmã, explicações para aquilo que era inexplicável ou o que não fazia sentido até então. O que Verônica escondia sobre si mesma, porque era tão rápida e porque inspirava tanta confiança. Lilian então compreendeu que a única palavra para descrever sua irmã era justamente aquela pela qual a irmã sempre a descrevia: um Anjo.

Mas anjos não morriam, morriam? Em tempos passados pareceria óbvio que não morriam, mas naqueles tempos sua irmã não era um anjo. Pelo menos não pela forma que Lilian a via. Tinha de ter alguma coisa que estava escapando. Algum tipo de dica da irmã, alguma dica, Verônica não a deixaria assim no escuro, não a enganaria por completo.

Mas Verônica o havia feito, durante muito tempo. Esse era o motivo pelo qual Verônica deixara a casa de sua mãe para viver com seu pai. Ele não parecia ser atencioso o suficiente para notar algum segredo, parecia? Dificilmente ele perceberia, mesmo que Verônica não voltasse para casa no horário, ele não perceberia, ele nunca estava por lá, sempre trabalhando até muito tarde.

Já havia se passado muito tempo desde a explosão. Lilian sabia que o tempo passara, mas não conseguia saber o quanto. Sua cabeça girava em pensamentos que não faziam sentido mesmo para ela. Afinal, que sentido havia nisso tudo, que diferença faria descobrir os segredos da irmã ou o motivo de sua mudança. Ela agora estava sozinha.

- BIP! – Era seu celular apitando. Péssima hora para receber uma mensagem.
Relutante, retirou o celular da bolsa e o abriu sem vontade. A mensagem praticamente pulou para fora, Lilian pulou do banco.

VOU ALMOÇAR COM GABRIEL.
VÁ PARA CASA QUE EU TE EXPLICO DEPOIS. PASSO POR LÁ MAIS TARDE.
PS: TUDO FICOU BEM, GRAÇAS A VOCÊ ^^.

As lágrimas agora correram novamente pela face de Lilian, mas agora eram de alegria. Sua irmã estava bem, TUDO estava bem. Agora não fazia sentido a quantia que ela havia chorado e ela sabia disso. Era claro que sua irmã não poderia estar morta, afinal ela era um Anjo, mais do que isso, ela era a melhor irmã do mundo e Lilian sabia que Verônica nunca a deixaria sozinha. Então Lilian caminhou novamente com um sorriso no rosto, pois tudo estava como deveria ser, tudo estava novamente bem.
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Victor acordou com sede no meio da noite. A noite estava quente, é claro, mas o calor parecia anormal e sua garganta parecia seca como se não tivesse tomado líquido há dias. Era exagero pensar dessa forma, mas foi a melhor forma que Victor encontrou para descrever a si mesmo a sensação.

Levantou-se e passou a mão pelo rosto, levando para o topo da cabeça, notando então que havia algo de muito errado com seus cabelos. Para começar, ele nunca deixava o cabelo crescer, sua cabeça estava sempre lisa, melhor isso que o irritante cabelo crespo, segundo, ele parecia macio e isso definitivamente estava MUITO errado.

Correu para o banheiro, e ascendeu a luz. A iluminação o deixou cego por um instante, então apalpou a pia até achar a torneira. Jogou água em seu próprio rosto e tentou abrir os olhos, mas ainda não era possível ver direito, exceto que a imagem no espelho estava completamente errada. Talvez não fosse o espelho afinal, ele ainda deveria estar sonhando.

A dor finalmente parou e Victor pode abrir seus olhos. Na sua frente estava um cara de feições estranhas, parecido com Victor em muitos aspectos, mas os olhos eram mais estreitos, a pele era clara e ele tinha cabelos castanhos claros e macios que embora estivessem bagunçados, era óbvio que seria usado com um penteado perfeito, ao estilo dos astros de Hollywood.

Victor levantou a sobrancelha esquerda e o cara do outro lado do vidro ergueu a direita. Péssimo imitador, pensou Victor ao notar o movimento contrário. Mas alguma coisa ainda estava errada, não deveria haver ninguém no banheiro e o movimento havia sido voluntario demais. Victor parou por um momento e ficou encarando o cara no vidro, imaginando a diferença enorme entre sua pele negra e a pele clara do estranho.

O cara no vidro imitou quando Victor balançou a cabeça. Victor riu, como se aquilo fosse uma piada e o cara riu também. Aquilo era mesmo estranho, mas Victor se lembrou de quando estava no primário e ergueu a mão como se fosse coçar o olho, mudando apenas no ultimo instante e alisando o queixo. O homem estranho seguiu o movimento perfeitamente.
A piada perdeu a graça e Victor pegou a lâmina na pia. Vendo o cara do outro lado segurar um pouco de seu cabelo, Victor fez movimentos como se fosse cortar o próprio e o cabelo do homem caiu na pia.

- Há há! Te peguei, trouxa. – disse para o imitador e saiu do banheiro.

Talvez fosse mesmo estranho ver esse tipo de coisa, mas era como outros sonhos que tivera antes. Agora estava acordado, mas isso não fazia real diferença, provavelmente ainda estava bêbado.

A água estava absurdamente gelada, mas saciou a sede. Victor passou pelo banheiro, recolheu o cabelo do estranho e o colocou na mesa em seu quarto. Não ia fazer diferença de manhã, mas não faria deixar por lá também. Voltou a dormir.
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Hayley Williams cantava “How can I say what was Right / when you are clouding up my mind” ¹ quando Victor desligou o despertador. A cabeça de Victor doía bastante, então era melhor não levantar tão cedo. O fato era que o melhor não importava muito, ele iria se levantar de qualquer jeito. A sede voltara e só se poderia curar a ressaca tomando uma gelada. E foi exatamente isso que fez. Não ajudou de imediato, mas segurar a lata gelada junto à cabeça era de certa forma aliviante.

Victor tinha alguns trabalhos para entregar. Era quase fácil demais fazer aquelas imagens ganhar vida em seu computador, mas mesmo sendo fácil isso gastava tempo, então a grana não era exatamente tão fácil quanto Victor gostaria. Mas não havia muito do que ele pudesse reclamar, tinha uma fonte de renda que embora não fosse um rio de dinheiro, era do tipo que sempre tem algo para dar.

Mal se sentou em sua cadeira, que certamente era o lugar mais confortável de seu pequeno apartamento, e viu algo bem seria normal em qualquer local, mas ali era particularmente estranho. Um tufo de cabelo estava sobre a mesa, mas não um qualquer, era o cabelo da noite anterior. Não fazia sentido, mas Victor sabia que era, ele podia tocar o cabelo e pode sentir o cheiro de xampu nele.

Então se lembrou do que vira na noite anterior e em muitas outras noites antes, lembrou-se da única coisa que havia em comum em todas as situações anteriores: era sempre ele quem era a pessoa estranha. Ele sempre fora o estranho no espelho, mas nunca levara o fato a sério, mesmo agora. Mas não faria muito mal se pesquisasse um pouco sobre o assunto.

A pesquisa não fora em si muito difícil, o que era difícil era entender o que era aquilo e não rir com os sites sobre lobisomens e homens-morcego. Como se uma dessas coisas pudesse mesmo existir. Não fazia sentido continuar pesquisando, mas Victor continuou. Então achou um site que parecia um pouco menos distante da realidade ou pelo menos tinha uma postura mais séria sobre o assunto. Não era muito esclarecedor, não para o que Victor procurava saber, mas falava sobre um ser que poderia tomar a forma de outras pessoas e que normalmente tomava seus lugares.

O ser em questão era chamado de metamorfo e tinha ligação com uma lenda alemã, doppelganger. Era um ser que podia tomar o lugar das pessoas copiando suas aparências e também seus costumes. Ver um metamorfo com sua forma, diziam as crenças, era sinal de má sorte ou até morte, isso porque certamente o metamorfo mataria a pessoa em questão ou destruiria a vida da mesma utilizando sua aparência.

Não muito contente com a história, Victor resolveu que o melhor seria esquecer tudo e trabalhar, mas assim que reabriu seus projetos em andamento ouviu um estrondo. Era alto e era perto e foi seguido por um segundo estrondo, o chão pareceu tremer um pouco e então as luzes se apagaram e Victor não pode mais trabalhar.

Só podia ser uma explosão, e certamente atingiu algum cabo de energia próximo. Victor então só conseguia pensar nas histórias que havia lido sobre doppelgangers e sobre as coisas estranhas que havia visto até a noite anterior. Não fazia sentido acreditar em coisas que eram obviamente lendas, ainda mais alemãs, mas a existência da mecha de cabelo também não fazia sentido. Então a partir daquele dia, para Victor, nada mais faria tanto sentido quanto antes.

¹ - trecho de Decode, da banda Paramore. Seria algo como “como posso dizer o que está certo / quando você está nublando minha mente”

É isso ai... não prende tanto o leitor quanto os Conflux ou A Curiosidade Que Mata o Gato, mas espero que gostem.
Não sei dizer quando sei mais partes, mas é pouco provável que seja ainda nesse mês, as coisas estão ficando meio complicadas pra mim. Queria só dizer que o Fowl cometeu um equivoco nos comentários, não sou formado em Letras, eu ABANDONEI o curso...huahuhuahu

PS: Pra não deixar de postar, vou colocar algumas narrativas curtas nas próximas semanas (ou quem sabe poesias)...

7 comentários:

  1. como assim ABANDONOU O CURSO?
    faz tanto tempo que nao conversamos assim? o-o


    AAAAAAAAAAAAH...MUTIO BOA A POSTAGEM..cara..é claro que prende a atenção sim..ficou muuuito boa! :D
    Cara... eu queria saber escrever tao bem quanto voce, preciso de aulas! XD

    PS.: Ah..e nao é Curiosidade que mata o Rato, e sim o Gato! XD
    mas nao tem problema..estava realmente pensando em mudar isso!

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  2. muito bom, e a homenagem em falar q eu escolhi o nome do capitulo nada em uhhuauhauhhuahuauhuha


    jurava q vc estudava ainda

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  3. Muito bom!aparentementeestamos seguindo linhas de raciocinio parecidas hem?
    (Já fazendo propaganda da minha hist´roia: Fantasia)Hehe
    Parabens!Ficou-ó-te-mo!!!
    Continue em breve...bjs

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  4. Ah, pode ter certeza que prende!!!
    Não gosto de ler textos grandes no pc mas estou lendo compulsivamente!!!

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  5. Olá. A sua história é muito boa, até agora. O enredo de personagens encaixa bem...estou curiosa em saber a continuação e como é que Victor vai entrar na vida das outras personagens (se entrar).
    ^.^

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  6. OK, primeira correção: GATO (ja feita no post)... foi mal Lucas!!!
    Segunda correção: Sim, o Weltom que deu nome pro capitulo... vou me desculpar no proximo post, mas se você ficar muito emo posso fazer um post SÓ pra isso... XD
    terceira: eu agora faço publicidade.. ano que vem só deus sabe... hehe (brincadeira, vou continuar)

    agradeço os comentarios e peço desculpas pelo texto longo... (eu mesmo não gosto de ler no pc tbm)... espero poder continuar escrevendo com coerencia assim.. XD

    E eu TBM quero saber como o Victor vai entrar na vida dos outros... toh super curioso, rss
    Brincadeira, eu só não decidi ainda qual das possibilidades seguir...

    obrigado a todos... espero que mes que vem eu consiga postar mais uma parte..XD

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  7. Hélder, obrigado por seguir o Contos Ominosos. Farei o mesmo com este incrívele espaço! Aproveitando e ensejo, peço-lhe a gentileza de divulgar, se possível, a minha atrevida incursão no mundo da literatura em papel. Acesse

    http://clubedeautores.com.br/book/4939--ANTOLOGIA_DO_ABSURDO_

    Muito obrigado, desde já! Abraços fraternos!

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