segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A Curiosidade que Mata o Gato - Parte 2

Ola pessoal, eu sou Fowl e estou aqui postando a segunda parte de "Curiosidade que mata o Gato"...GATO!

tentei fazer um texto melhor e maior e mais objetivo, mas acabou ficando do mesmo tamanho do anterior, com o mesmo estilo de objetividade [precisasse de criatividade para entender algumas coisas] e a melhoria..bem, isso depende dos leitores, porque o meu portugues é daquele jeito...

espero qeu gostem desta segunda parte. Adan e Elisa continuam em londres e dessa vez o bicho pega.
Para nao se perderem no texto 'grande', marquei esta parte com cenas: "No café" e "De volta no hotel", para que nao reclamem depois: "Ai, nao li porque o texto é longo...D:"

lets go!


PARTE 2

Aquela manha de sono não fora boa, Elisa não conseguiu dormiu nem por um segundo e Adan conseguiu ter três pesadelos seguidos. Mas, sabiam que a única coisa que os tranqüilizava era estar um ao lado do outro.

Já não se viam a tanto tempo que sentiam imensas saudades um do outro. Adan deve que partir de sua cidade natal quando foi promovido para um empresa fora do país. Elisa, por ser mais jovem, terminou os estudos e tentou seguir os passos de seu amigo, mas não conseguiu. Até que chegou aquele dia trágico em sua vida: A morte de sua mãe.

Sua mãe era tudo que tinha, desde que nasceu seu pai partiu para a guerra do Vietnã e nunca mais voltou. Seu pai por sua vez deixou uma grande fortuna para sua mãe, que naquele momento deixara tudo para Elisa, filha única.

Elisa então resolveu viajar o mundo com o dinheiro que deve, embora, tivesse dinheiro o bastante para viver toda sua vida e para a vida de suas futuras gerações, ela decidiu viver de forma simples, roupas baratas, convivendo com pessoas de baixa classe e fazendo cursos grátis de pintura, artesanato, fotografia e ballet pelo mundo.

Até o certo dia em que se aprofundou nas drogas, sentiu saudades da mãe e curiosidade de saber sobre o seu pai, já tinha tudo que queria e não queria mais nada. Então, se lembrou de seu amigo, Adan. Quando conversaram pela primeira vez por telefone já não se viam a mais de 2 anos. Conversaram de forma feliz o bastante, Adan havia mudado muito, já tinha seu próprio dinheiro e sua própria responsabilidade sobre tudo, e então as conversas se tornaram freqüentes, por telefone e internet. Seus assuntos eram variados sempre e nunca faltava assunto para ambos. Foram feitos um para o outro, mas não como um casal, e sim, como grandes amigos, para sempre.

Quando completou 5 anos de saudades, se encontraram, Elisa o convenceu de que deveriam viver juntos para toda a vida, deveriam se tornar vampiros imortais. Adan por sua vez, escrevia todos os dias nas suas colunas de jornais sobre o sobrenatural, e esta era sua primeira férias durante os seus longos anos de trabalho. Elisa também sempre conheceu o mundo sobrenatural, mas não tão bem quando Adan. Cinéfilos de terror, resolveram viajar toda a Europa de metro para buscar a imortalidade. Sabiam que não encontrariam, mas queriam estar juntos, para sempre.

_Me desculpe por ter implorado por esta viagem. – Elisa se desculpava enquanto Adan escovava os dentes no banheiro. Estavam em um hotel 5 estrelas de casal, embora tivessem dormido na mesma cama, nada aconteceu noite passada, seja pela amizade e também pelo cansaço.

_?

_Eu pedi pela viagem, e agora estamos morrendo de medo neste país que não conhecemos ninguém e não sabemos onde pedir ajuda.

Adan terminou de escovar os dentes e se sentou ao lado dela na cama:

_Ora, ora, a viagem não esta sendo de todo mal, aconteceu algo estranho ontem, mas, eu já te contei o que aconteceu comigo durante o meu estagio no jornal?

“Eu estava andando pelas ruas estreitas de uma cidade caipira para investigar um certo caso sobre um cachorro enorme que assombrava os moradores. Já estava La mais ou menos durante uma semana e nada de encontrar o tal cachorro. Até então que na cidade, o prefeito elaborou todo um evento fenomenal para os moradores, era o evento cheio de esportes e com feiras onde se vendia de tudo, deste artesanatos e frutas ate tecnologias [apesar de muitos moradores dali não saberem usar nada daquilo].

Toda a tarde fora feliz. Já estava quase escurecendo e o sol estava indo embora, quando a lua cheia surgiu no horizonte do céu. Meu ajudante, que morria de medo de assombrações sussurrou para mim, acho melhor irmos para o hotel, hoje é lua cheia, estamos em uma feira e a ‘coisa’ não deve gostar de muito barulho. “Oras, viemos para cá para podermos registrar o momento que iremos flagrar a criatura pelos matos, pela cidade ou ate no banheiro se ela for, este é o nosso trabalho meu caro” e o meu ajudante morrendo de medo. Ate que, ouvisse alguns gritos no final da feira. Quando pensamos em correr na direção dos gritos [o meu ajudante pensou em correr para o lado oposto]pudemos ver um corpo sendo jogado para cima.

Toda aquela multidão de caipiras e turistas correram pra La e pra cá e eu não conseguia me aproximar. Aquela matéria ia render minha aposentadoria para toda minha vida, e eu só conseguia pensar nisso.

Quando cheguei no local de onde as pessoas estava fugindo, pude ver infestado de sangue uma gigantesca criatura com nariz de palhaço e um machado na Mao dizendo: Eu só quero me divertir, eu só quero me divertir.”

Elisa continuou olhando para a cara de Adan se mostrar nenhuma expressão no olhar:

_Você é péssimo para piadas... – Ela já havia posto o seu tênis e se levantou e se dirigiu para o banheiro.

_Mas eu tentei – gritou Adan.

No café

Sairam para tomar um café, o relógio marcava três da tarde, mas haviam acabado de ‘acordar’, de, depois do que aconteceu noite passada decidiram aproveitar o fraco sol de Londres do que caminharem por aí andando pelas ruas durante a madrugada. Já haviam admitido o medo que estavam sentindo.

Se sentaram em uma das mesas na calçada da cafeteria James e pediram por café básico, no que custaria muito mais do que qualquer outra coisa em uma padaria qualquer. E mesmo que tentassem conversar sobre outro assunto, o que havia acontecido na madrugada passada ainda estava recente. Por isso se entre olhavam mas não conversavam muito um com o outro, para não comentarem sobre o que aconteceu, e nem sobre o que poderiam ter feito.

Um garçom passa ao lado deles segurando um jornal. Elisa puxa com toda a força o Jornal da bandeja do Garçom, quase derrubando o Milk shake que carregava na outra ponta.

Ela abria o jornal com força para encontrar, olhando assustada para todos os cantos das folhas e então La estava a noticia.

“Mendigo assassino estrangula porteiro e recepcionista do Hotel Baggow nesta madrugada.”

Elisa olhou assustada [e aliviada] para Adan, seus nomes não estavam no jornal. Adan pegou o jornal de suas mãos e passou a ler a noticia e repetiu em voz alta o que lera: “As câmeras de vigilância flagram o momento em que o mendigo tenta assaltar dois jovens que acabam de buscar dinheiro em um caixa eletrônico 24 horas. O mendigo cujo nome ainda não se tem noticias estava bêbado, mas não tinha nenhum sintomas de ter usado drogas, foi encontrado no quarto andar do hotel com as duas pernas estraçalhadas, da mesma maneira dos dois trabalhadores do hotel no turno da madrugada, que, segundo os especialistas morreram no térreo, forma encontrados a poucos metros do mendigo.”

Os jovens terminaram o café e foram direto para o hotel [cinco estrelas] onde estavam, pois, não estavam nem um pouco afim de ficarem pelas ruas durante o pôr do sol.

De volta Ao Hotel

Chegando ate o apartamento, ambos os amigos ficaram no sofá vendo TV, pediram pizza como almoço [mas já estava na hora do jantar] e por algumas horas conseguiram esquecer o que acontecera noite passada, somente alguns momento as visões do mendigo voltavam. Decidiram que nenhum deles iria para o psicólogo pelo que acontecera a noite passada, não queria mostrar que estiveram presentes a uma situação sobrenatural, e muito menos queriam ser taxados de loucos por ninguém, então resolveram que aquilo seria o grande segredo de sua amizade [tirando algumas outras coisas, mas isso não importa agora].

A noite chegara de repente e eles já estavam sorrindo, é claro que quando perceberam que já era noite sentiram o calafrio estranho de mistério, então decidiram que naquela noite dormiriam mais cedo. Elisa foi para o quarto, de frente para a varanda. A noite estava fria então trancou a porta da varanda que mostrava toda a cidade iluminada com luzes de neon clara. Ela apagou a luz do quarto e deitou-se na imensa cama de luxo, Elisa não estava afim de se vestir para dormir, então deitou-se como estava, de calça jeanz e blusa [principalmente porque quando estavam juntos, os amigos dormiam juntos -apenas dormiam-]

Adan foi para o banho, encheu a banheira enquanto preparava um cha, tomou o cha e deitou-se na banheira. E como de costume, começou a gritar “I'm Singing in the Rain”. Elisa podia ouvir a cantoria de Adan e riu de sua alegria.

Elisa fecha os olhos para poder pensar no seu mundo de fantasias, um mundo feliz e bom, onde não existe mendigos e sim animais bonitos que vivem a vida em florestas grandes, Elisa só não queria mais pensar em monstros e nem mesmo na noite, nem mesmo na lua nova que brilhava La fora, nem mesmo no sereno que agora começava. Ela podia ouvir os pequeno pingos caírem na varanda.

Ate mesmo um estrondoso barulho de asas pousar na varanda.

Elisa arregalou os olhos, não sabia o que era,. O que poderia ser, um barulho estrondoso de asas pousando na varanda? Uma coruja? Mas corujas são sorrateiras. Um morcego? Mas um morcego não tem asas tão longas.

O coração de Elisa estava pulsando muito forte que parecia que ia saltar para fora da boca. Ela não havia usado drogas, não costumava usar drogas quando estava com Adan, e o mesmo ele fazia quando estava com ela. Ela se levantou da cama e começou a caminhar lentamente ate a varanda. Esta descalça e com frio e não fazia a mínima idéia do que a esperava na varanda.

Tocou na maçaneta da porta de correr e, abriu com tudo e pos a cabeça para fora.

Não havia nada na varanda. A não ser a cadeira de balanço e toda a cidade lá embaixo.

Elisa suspirou aliviada, ate que tão rápido como um relâmpago uma monstruosa criatura veio em sua direção, com a Mao de talvez 50 centimetros. Esta criatura desceu do teto da varanda e grudou a mão sem seu pescoço, a enforcando.

Elisa não conseguia respirar, a criatura era muito grande e sua Mao muito forte. O cheiro de pedras úmidas da criatura não a deixava pensar em nada, a não ser que iria morrer naquele instante. A criatura foi a empurrando para dentro do quarto, e a encostou na parede, ela tentava chuta-lo, mas seu pé machucava, o mesmo de chutar uma pedra.

A criatura possuía longos chifres e olhos vermelhos, ela não conseguia ver mais nada alem disso, o quarto estava escuro e o que conseguia ver da criatura era por causa da iluminação da lua lá fora. Elisa chutava de tudo, lutando pela sua sobrevivência. A criatura bufava raiva e apertava seu pescoço ainda mais. Elisa acabou acertando um vaso de flores de um criado mudo que acabou fazendo um enorme barulho.

Adan que tomava banho ouviu gemidos e o vaso cair, fora difícil ouvir, pois sua cantoria de “I'm Singing in the Rain” era bastante alta:

_Elisa? Tudo bem aí?

E nenhuma resposta.

Adan sentiu um calafrio estranho passar pela sua espinha. Não queria estar mias no banho quente, agora ele queria saber o que se passava com Elisa, fazia alguns minutos que ela não falava nada e ele não parara de cantar no banho.

Adan se levantou com tudo da banheira e colocou a toalha na cintura. Correu para o quarto suíte máster e La estava uma imensa criatura de talvez 2 metros e meio prensando Elisa na parede, a enforcando.

A criatura possuía asas enormes que eram maior que todo o seu corpo, as asas deviam medir mais de três metros, seus longos chifres quase acertavam a cara de Elisa quando ela se debatia para vencer a força sobrenatural do monstro.

Adan gritou para a criatura que não esboçou nenhuma reação. Então acendeu a luz e correu na direção da criatura para enfrentado no corpo a corpo.

A criatura largou Elisa no mesmo instante e gritou de dor. Adan ficou paralisado ao ver que a criatura sentira dor com a luz do quarto.

O monstro por sua vez grudou no teto e começou a destruir as lâmpadas que ficaram dentro do gesso do teto. O quarto era grande e revestido por 6 grandes lâmpadas de neon claras: “Isso deve cegar qualquer criatura das trevas” pensou Adan.

O jovem por sua vez, correu ate Elisa que parecia estar quase morrendo sem ar. Ela respirava com dificuldades. Seu pescoço estava todo roxo, a criatura realmente quase a matou, se não tivesse impedido o monstro naquele instante, Elisa já estaria sem a cabeça. Adan puxou sua querida amiga para perto do banheiro, onde ainda estava muito bem iluminado.

A criatura no teto já havia destruído 4 lâmpadas, ele se movimentava no teto com muita facilidade e gritava de raiva toda vez que chegava perto de uma lâmpada.

Adan deixou Elisa próximo do banheiro e correu para buscar algo em sua mala de viagem. E encontrou, sua lanterna de ultima geração com pequenos leds. Esta lanterna fora especialmente comprada para acampamentos de varias noites, este era o melhor momento para usá-lo, para enfrentar uma besta.

A criatura infernal destruiu todas as lâmpadas e pousara novamente no chão, com seu pé de mais de 60 centímetros e com dedos pontiagudos, e a cada passo que dava, marcava o chão com grandes pegadas sujas de barro.

Adan ligou sua lanterna mirando na cara da criatura que estava ali somente para mata-los.

A criatura gritou, um imenso barulho que penetrou os ouvidos de Adan e que quase o ensurdeceu.Mas nada fazia o tirar o foco da cara da criatura.

Este monstro era feito de pedra, percebeu ele, seus olhos havia cores vermelhas e lembravam o fogo, o fogo do inferno. Adan se lembrou de seus estudos sobre o sobrenatural e percebeu que aquele ali era um gárgula movido a magia negra de demônios ou vampiros. Alguém queria vê-los mortos, e enviou esta besta que não agüenta a luz, a não ser a luz da lua. O gárgula se torna pedra quando a luz toca sua pele por muito tempo, e então ele prefere sempre adormecer, para não sofrer quando for transformado em pedra.

O gárgula que não parava de gritar sentia muita dor por causa da luz, não conseguia se aproximar de Adan, pois ele estava a frente do banheiro onde também era muito iluminado.

Então a criatura abriu suas asas [que bateram em ambas as paredes do quarto] e saiu voando para fora do prédio, quebrando toda a porta da varanda e fazendo um estrondoso barulho por todo o prédio.

A criatura não resistira.

Adan não sabia o que fazer, haviam sobrevivido mais uma noite. Se agachou ate Elisa que ainda estava desacordada. E a abraçou.

Não sabia o que sentir, não sabia o que pensar, não sabia o que temer, não sabia de nada. Não sabia nem mesmo o que poderiam fazer para continuarem vivendo. Adan sentia apenas que queria chorar naquele momento, de medo de sua única amiga estar morta. Seu coração desesperado ainda não parava de bater com força.

Pegou Elisa no colo e a levou para sala, acendeu as luzes e ali estavam protegidos. Ligou para a central do prédio e pediu por um medico.

Adan só podia esperar agora, não havia o que fazer. Se sentou ao lado de sua amada amiga e alisou seus cabelos. Não agüentou e precisou chorar.

_Tudo vai ficar bem Elisa, tudo vai ficar bem.

Ela podia o ouvir, esboçou alguns movimentos com a boca. Adan sorriu, sabia que sua amiga poderia voltar a sorrir algum dia.

Mas, quando?

...Continua


é isso ae pessoal... Espero que tenham gostado, e se gostaram ou odiaram, comentem mesmo assim!
Prometo que na proxima parte conto historia de outros 'curiosos'... Aguardem,e obrigado.

9 comentários:

  1. onssa dpois ed ver pahntzine e auqle alem od aelm eset cuirosidaed uq emata o agto, raot...gato eh umito bom

    XD

    quadno sia a porxiam edissao?

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  2. HAHAHAHAHAHAHAHHAHAAHHAHAHAHAH MUITO DIFICIL DECIFRAR O SEU TIOPES BUD!
    XD
    Obrigado pela postagem, mas, cade a postagem no Phantzine e no alem do que esta alem do alem do alem da vida?
    :O

    Obrigado pela postaaaaagem Bud, agradeço muito mesmo pelo elogio! :)
    e a proxima ediÇão...sei la... falta-me inspiração... o-õ

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  3. nossa fowl tah muito doido, realmente vc tah escrevendo muito bem, porem tem uns errinhu q provavelmente o word mudou as palavras nada que se vc ler vc naum arruma.

    e eu intendo tudo oque o Bud fala O_o
    leio normalmente, na verdade eu li e só depois q li q vi q tava escrito errado uahuhuahuuahuha

    acostumei a escrever assim ja q falei assim no pc com a kezzo por muito tempo XD

    PS: vc curte mesmo gargulas em fowl XD
    Ps2: o palhaço me lembro phant uhhahuahuuah a cidade dos palhaços

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  4. HAHAAHA

    o palhaço foi beeem inspirado em Phant! XD
    EEI..o bud gosta de phantzine, voce tem um fã hein! ^^

    Serio que voce entende o tiopes dele? é complicado XD
    Bud, vo te traduzir: "nossa, depois de ver phantzine e o alem do que esta alem, curiosidade que mata o gato, rato...gato é muito bom!

    quando sai a proxima edição?"

    é legal tiopes, mas nao consigo escrever..tenho fobia a escrever errado :O


    e..e..e OBRIGADAO pelo elogio e pelo comentario Tsune! \o/

    PS.: GARGULAS RULES...NAO PODERIA FALTAR UMA POSTAGEM COM GARGULAS! *-*

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  5. muitos anos de pratica em coisas sem nexo uhahuhua /o/ tenhu um fan.... ma na verdade phant num é criação só minha né
    XD

    e o reino da perdiçao é basicamente seu XD

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  6. sim sim sim, mas é claro que Phant tem a ajuda de todos, como voce disse, é basicamente meu, só que a fama foram voces que fizeram porque foram os fãs e criatores de phant que fizeram O reino da perdição algo tao 'comedia' e interessante que é hoje!

    Qualquer dia vou postar um conto sobre o Reino da Perdição aqui! \o/

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  7. Putz... mui loko

    Tu escreve bem cara, ja te disse isso

    GARGULAS são muito fodas... "os humanos nunca olham para cima"

    manda ver nas continuações!

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  8. Idem para todos os de cima!Ficou muito bom mesmo!Só que eu fiquei com dó do gargula *-*, ah...sabe q eu sou esquisitinha, entendo o lado de todos....
    hshuashuahsuahsuhasu
    Bom, continue em breve, quero saber no que isso vai dar!

    Ah!Não queria me esquecer de dizer, ESTA CADA VEZ MELHOR!
    Bjinhos ╬♥╬

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  9. Ah..Obrigado Helder e Gabi, pelos comentarios e elogios!

    "Os humanos nunca olham para cima" *-* OTIMA FRASE!

    e...
    como assim DÓ DO GARGULA? ele é um enviado da noite, das trevas, dos demonios e dos vampiros! :O

    podem deixar que eu vou fazer a continuação,e tentar faze-lo dentro de um mes, e sem demora abzurdas! ^^

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