terça-feira, 15 de setembro de 2009

A Curiosidade que Mata o Gato

Ola eu sou Fowl e estou aqui para lhes mostrar um conto no qual eu vim aprimorando durante alguns meses Este conto foi criado por mim e minha colega enquanto estávamos em um certo momento tomando uns chás estranhos e vendo alguns gnomos sinistros Estou digitando sem virgula porque quero que não prestem atenção nesta introdução Esta historia se baseia em uma futura serie que pretendo postar aqui A serie não vai ter muitos capítulos e então não se preocupem com capítulos fillers.


A Curiosidade que Mata o Gato

Já era tarde da noite e estavam com fome novamente:

_ E o que você me diz? Gastamos nosso dinheiro com vodka e com um chapéu ridículo e agora estamos famintos.

Resmungou a garota para o seu amigo de longas datas, eles já não se viam a cerca de 5 anos, e este reencontro estava marcando a vida de ambos. Por isso, decidiram viajar e caminhar durante as noites, dopados de energéticos para que ambos não dormissem.

O verdadeiro objetivo desta ‘aventura’ sem dormir era encontrar algum vampiro andante por onde passassem. Eles caminharam por toda Romênia durante as noites e nada, então partiram para Paris e da mesma maneira, nada. Esta noite estavam em Londres, e sem grana alguma nos bolsos, eles não haviam encontrado nenhum vampiro e muito menos nada de bizarro. O energético já estava fraco em seus organismos e ambos já começavam a ficar com sono, sem contar a fome.

_Olha, deve ter um banco 24 horas por aqui perto, e então passamos em um super mercado, ok? – O amigo mais velho e responsável do que a garota tentava consolá-la animando passando a Mao em sua cabeça. – E a idéia do chapéu de bruxa foi sua.

Ela riu animada e bocejou logo em seguida.

Adan sempre protegera sua amiga, desde quando eram crianças, ele se sente obrigado de protegê-la. Agora ela já tinha seus 21 anos e já possuía bastante responsabilidade, era difícil ser responsável por alguém com responsabilidade.

Em frente a um caixa eletrônico 24 horas, o jovem Adan brincou com Elisa sobre ficar de vigília para que ninguém roubasse sua senha. Elisa ficou do lado de fora do caixa, observando a madrugada escura e silenciosa londrina.

Adan resmungava alguma coisa dentro da cabine, mas Elisa não podia ouvir, estava hipnotizada com a rua deserta. Foi quando um único Ser vivo caminhava mancando pelas calçadas, um mendigo bêbado andava e cantava uma musica dos anos 50 [irreconhecível], enquanto um leve sereno que logo engrossou e começou as fortes gotas e relâmpagos que vinham das nuvens cinzentas. A jovem correu para dentro da cabine e Adan acabara de retirar o dinheiro de que precisavam.

_Oh, droga, começou a chover?

Ambos dentro da cabine, não pareciam preocupados com a chuva, continuaram conversando normalmente assim como conversavam durante as caminhadas da noturnas ou durante os passeios de metro de um país para outro. Era normal começarem um assunto de filme e terminar em um assunto sobre sexo, ou então começarem sobre um jogo antigo e terminarem sobre vampiros e/ou zumbis comedores de cérebro.

#

A chuva parara por alguns instantes e decidiram caminhar ate um super mercado. Foi quando passaram ao lado do certo mendigo bêbado que fora ignorado por ambos os amigos, e com uma voz gastada e arranhada avisou os jovens curiosos:

_Vocês procuram por vampiros, não?

O arrepio subiu na espinha dos jovens e seus corações aceleraram por um instante queimando a curiosidade de ambos, arregalando seus olhos, se viraram em direção ao mendigo caído na calçada de maneira parecida com um morto, com as pernas viradas e cabeça encostada no vidro da cabine. E ele continuou:

_Vocês não sabem o que querem vocês não sabem o que estão procurando.

Elisa buscou proteção atrás de Adan enquanto ele perguntava demonstrando medo, sem conseguir segurar a tensão.

_Q-quem é você? O que sabe sobre nós?

O mendigo ria mostrando seus únicos três dentes.

_O que eu sou, vocês não precisam saber, o que eu sei sobre vocês é fácil: – e continuou rindo com seu trio de dentes amarelados – TUDO, Adan e Elisa!

O velho continuava gargalhando sem porque e começou a se arrastar na direção da dupla.

Adan com desespero agarrou a mão de Elisa e começou a correr puxando-a. Ele podia ouvir-la gritando o que estava acontecendo e quem era aquele velho e que seu tom de voz estava realmente muito apavorado.

Eles chegaram a frente a um hotel barato e quase abandonado onde o porteiro dormia em uma cadeira velha que rangia.

Entraram rapidamente e fecharam a porta batendo nas costas do porteiro dormindo que acordou assustado. No balcão estava a atendente do hotel, negra e de 120 kg, de óculos fundo de garrafa, pintando as unhas e com a TV ligada em uma novela mexicana. Elisa se sentou em uma cadeira ao lado do balcão com a mão na cabeça não entendendo o que podia ter acontecido. Adan também estava assustado, não é todos os dias que durante a madrugada um mendigo todo distorcido deitado na calçada sabe seu nome e o que procura. A atendente parecia não entender a frustração do casal:

_Para passar a noite são 23 euros sem café da manha.

Adan abraçou Elisa tentando confortá-la. E ela o abraçou querendo chorar. Não sabiam o que dizer um ao outro.

E na porta do hotel, do lado de fora, La estava o mendigo de pé, com o osso do pé saltando pra fora e com o pescoço torcido.

Elisa deu um grito que assustou a todos, ate mesmo a atendente começou a gritar para que saíssem dali porque eles estavam atraindo mendigos e que acabariam acordando os outros clientes. O mendigo sem tirar os olhos dos dois jovens dentro do hotel, segurou a cabeça do porteiro voltando a dormindo e quebrou seu pescoço. A Atendente pegou o telefone para ligar para policia e nada, o telefone estava mudo.

Elisa correu para a o elevador, e foi puxando Adan, que assustado e em quase estado de choque também não soltava os olhos do mendigo maligno. Antes da porta do elevador se fechar, eles puderam ver o mendigo passando pela porta do hotel.

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_O que você acha que é? – Elisa estava apavorada.

_Sei La, vamos ter que matar este filho da mãe. – Adan tentava se acalmar, não sabendo o que fazer.

_ELE JÁ ESTA MORTO,VOCE NÃO VIU O PESCOÇO DELE?

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O Elevador levou-os ate o 4º andar, e a partir dali nem eles sabiam o que fazer Elisa nem mesmo percebeu que apertou o botão do quarto andar. Os dois correram pelo corredor principal e quando chegaram próximos a janela, que levava para a saída de emergência, La estava o mendigo, abrindo a janela pelo lado de fora e se sentando na janela.

_Boa noite meus amigos, porque correr? Vocês correram e agora tem dois mortos lá embaixo.

Adan quebrou o vidro de alarme de incêndio ao lado do extintor do corredor e pegou o machado de emergência. Elisa ainda assustada manteve distancia de Adan que estava em posição de ataque.

_Não dê mais nenhum passo seu monstro.

O mendigo riu.

_Monstro? Eu? Eu tenho tantos nomes.

Elisa e Adan eram caçadores de emoção de tudo que é sobrenatural, embora nunca tivessem visto nada de sobrenatural, é mais do que óbvio que ainda não perceberam que aquilo ali era um corpo possuído por um demônio brincalhão por causa do susto.

_Seu demônio maldito, o que quer de nós?

O mendigo possuído pelo demônio se passou pela janela e encostou-se à parede ao lado.

_Não sou eu que quero algo com vocês, é vocês que querem algo comigo.

Elisa se pos a falar quase chorando:

_Não queremos nada de você seu maldito.

_Ora, ora ora, quantas ofensas linda. Não era isso que você dizia quando tentava convencer seu amigo de vir para Europa buscar vampiros. Se lembra de que você disse que queria viver eternamente ao lado do seu amigo?

Os dois ficaram quietos, eles realmente sabiam de tudo sobre o sobrenatural e o mundo cheio de vampiros, lobisomens e demônios, mas não acreditavam fielmente naquilo. Esta historia de encontrar um vampiro era apenas uma motivação para passarem um longo tempo juntos, para compensarem o que perderam durante 5 anos de distancia.

_Não vão me dizer que procuraram durante todo esse tempo, sem esperanças de encontrar? Eu ouvi as conversas de vocês, e sei que vocês procuravam pro vampiros, mas ninguém chega ate minhas crias sem passar por mim antes.

Do outro lado do corredor, a atendente e o porteiro fechavam qualquer passagem dos dois mochileiros. Elisa soltou um gemido de medo e Adan continuava a gritar: O QUE VOCES QUEREM? O QUE VOCES QUEREM?

O mendigo, assim como os outros dois corpos possuídos se aproximaram dos dois amigos que se encurralaram no chão próximo a porta do apartamento de numero 76. O mendigo se agachou e ficou na altura de Adan que abraçava Elisa com força, protegendo e sussurrando de que tudo ficaria bem.

_Não quer me dizer que vocês estavam a procura, estudaram a vida toda sobre tudo que é sobrenatural, fazem caminhada pelos cemitérios nas noites de lua cheia e estão aqui na Europa procurando vampiros, mas não pensavam em encontrar?

O mendigo riu. Os dois outros corpos possuídos caíram no chão mortos e sem alma demoníaca alguma. O mendigo arregalou os olhos e se aproximou do rosto de Adan. Adan pode sentir o seu hálito de bebida barata e enxofre.

_Vocês conseguiram enganar até mesmo a mim. Agora vão arcar com as conseqüências!

E caiu morto também, assim como os dois atendentes.

Adan e Elisa se mantiveram abraçados por um bom tempo até se acalmarem.

#

O sol nasceu mais tarde naquele dia que começara estranho e que tivera uma péssima madrugada cinzenta e cheia de tempestade. Adan e Elisa ainda estavam calados, encostados em uma coluna debaixo da ponte de Londres, um lugar um tanto quanto quieto cheio de bancos e velhos alimentando pombos. Eles se sentaram em um dos bancos cansados, Elisa encostou sua cabeça no ombro de Adan e suspirou aliviada por ter acabado aquela terrível madrugada.

_Será que foi alucinação? – Já era a terceira vez que Elisa perguntava isso para seu fiel amigo.

_Não, já não usamos drogas desde que chegamos aqui em Londres. – Adan passou o braço por cima do ombro da amiga. Parecendo um casal de namorados aos olhos de qualquer um que passasse ali, mas não, eram apenas amigos de infância.

_Será que vai continuar? – Desta vez a voz de Elisa saiu assustada e quase choramingando.

Adan não queria admitir o que estava pressentindo, não queria mais pensar sobre a madrugada passada, não queria desanimar sua amiga que precisava de apoio, mas teve que contar o que não conseguia parar de pensar.

_Acredito que esteja somente começando.

...continua



É só... A escrita esta ruim e a historia mal contada Não se compara as coisas que vocês lêem por aqui mas... Os meus textos nem sempre tem concordância de tempo e nem sempre esta de acordo com o português [nem novo e nem velho] mas estou tentando escrever e marcar presença aqui neste blog que não importa o que você escreve e sim importa o que você quer passar com o conto. Estamos aí!

8 comentários:

  1. caralhoooo tah muito foda velho.... parabens ^^

    faz continuação ae velho.. vai ficar legaus pacas.

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  2. Obrigado pelo elogio... mas é serio.. tem erros de tempo de portugues ali...¬¬... eu gosto de portugues, mas deveria ter prestado mais atenção durante as aulas! :S

    Ah..to pretendeno fazer as continuações o quanto antes... mas o dificil é a inspiração! XD


    Obrigado ae! ^^

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  3. Own Fowl ta Muito foda *__*
    aiai quero ler a continuação logo
    Vai fik muito Legaaal <3
    Parabéns

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  4. o Garoto da imaginação fertil.... adoro ler as historias e seu blog.. Muitoo booommmmm
    anciosa pela continuação

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  5. HEY HEY! Obrigado pela força pessoal :D
    Assim ate me anima a escrever mais!

    Ah..e obrigado pelo "Imaginação fertil" \o/

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  6. MNas é vdd, continua msm, qro saber como continua!
    O texto ta mt bom,e com ou sem erros,esta na medida certa!
    Continue assim!Bjs

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  7. De fato o texto tah bom... tem erros, mas te desafio a achar um texto que não tenha erros aqui! Num tem... XD

    Muito boa a história e o clima de suspense...

    Manda bala na continuação aí.

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  8. *-*
    *-*
    *-*

    OBRIGADO!
    Ate mesmo a garota com um otimo blog de contos comentando na minha historia, e agora o cara formado em Letras! :O
    Desse jeito vou continuar com certeza! (Y)
    Obrigado pessoal ^^

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