sábado, 17 de outubro de 2009

A Curiosidade que Mata o Gato - Parte 3


NÃO RECLAMEM.

Já começo a introdução desta maneira. Se não gosta das minhas historias, acompanhem outra.

Digamos que esta terceira parte da historia não é igual as outras duas que já escrevi, desta vez conto a historia de Joe, um outro jovem curioso. Torço para que vocês gostem da historia, apesar dessa ter ficado com um pouco mais de diálogos. É que andei as ultimas semanas sem dormir e estudando tanto que não tive tempo de bolar cenas realmente eletrizantes como nas outras partes que contavam sobre a curiosidade de Adan e Elisa.

Da mesma maneira que a parte dois, esta eu dividi também em ‘cenas’ para facilitar a leitura, estão divididos em: Bar, Encontro e Morte.

Como já havia dito para alguns leitores, dessa vez escreveria sobre vampiros, mas, se você é fã de vampiros vegetarianos, NEM LEIA... aqui são vampiros da velha guarda moro?

Boa leitura a todos.


PARTE 3

BAR

Mais um show, mais algumas musicas e mais alguns pulos na galera, e é só... Nada mais... Depois teremos garotas a vontade, teremos bebidas grátis e pronto, nada mais. Hoje paro com as drogas, e hoje paro com o sexo por apenas prazer, cansei dessas garotas que ficam babando só de me ver tocar guitarra.

Joe subiu no palco, mais uma vez estava com aqueles enjôos de tanto tomar tequila. O vogal da banda Alex sentia-se culpado de Joe estar assim, então sempre perguntava (de 5 em 5 minutos) se ele estava bem, e a resposta era a mesma: “Vou parar de beber, não se preocupe, vamos tocar”.

Como sempre, o bar do Mike estava lotado, cheio de vagabundas e vodka, cheia de motociclistas em gangues e de caminhoneiros, querendo um descanso, querendo ouvir apenas um Rock n Roll. E naquela noite começaram tocando Judas Priest novamente. Joe tocando tonto de tão bêbado, a musica mal chegou no solo e ele vomitou todo nas pessoas da primeira fileira próximo ao palco. “Que se dane, era só aquelas garotas que iam dizer sempre a mesma coisa: Você toca bem, agora coloca a Mao aqui.” – Era tudo que ele conseguiu pensar antes de cair e desmaiar.

Joe já não era mais aquele guitarrista que todos queriam ter em uma banda, já não era mias aquele guitarrista esperado nos palcos, já não era mias aquele cara que fazia solos intermináveis quando havia uma garota bonita na primeira fileira, ou quando tocava com a guitarra na nuca quando o dono do bar dizia que ia aumentar o salário deles. Ou ate mesmo quando o vocalista dizia que ele era o melhor guitarrista de todos os tempos, e ele já não dizia isso a tempos.

O jovem acordou novamente na garagem da casa do baixista, Mark, Mark por sua vez dormiu com duas garotas ao invés de uma.

_Hie, Joe, da próxima é sua vez de dormir com duas, ok? – sussurrou o baixista todo feliz e sujo de batom barato.

Joe não respondeu, se levantou, calçou o allstar azul sujo e fedido e saiu pelas portas do fundo, não esperava mais nada de sua vida, não queria mais nada. O sol estava fraco, entoa percebeu que dormiu a tarde toda, já devia ser umas 4 da tarde, e daqui a algumas horas já ia anoitecer novamente.

Foi direto para casa, fazia tempos que não ia para casa, sua mãe já devia estar preocupada, andou vivendo durante os últimos 4 dias no bar do Mike ou na garagem do pobre Mark. Aquela vida já não valia mais nada.

Entrou pela porta da cozinha, estava aberta novamente, passou pela sala e viu sua mãe com duas garrafas de vodka deitada no sofá: “não, ela não estava preocupada comigo.” – pensou quando viu dois homens deitado com ela no sofá. Enquanto ele devia estar dormindo com duas garotas, sua mãe estava com dois homens. Que vida de merda, pensava a todo passo quando ia para seu quarto.

Entrou no quarto com um chute na porta, seu quarto cheirava pior do que o bar do Mike, e era também mais sujo, cheio de pôsteres, ratos, pizzas e coisas que nem ele identificava. Sentou se na cama em que dormir durante os seus 19 anos de vida, e não sentia nada. Olhou para as paredes e aqueles pôsteres já não dizia mais quem ele era, deitou-se e olhou para o teto e deve a mesma sensação, aquelas garotas bonitas que um dia sonhou ter já não eram as mesmas, Joe queria morrer ali, agora, naquele instante. Então, surgiu sua grande duvida: “eu nunca pensei em uma maneira de como morrer”.

Se sentou novamente na cama e começou a pensar. Afogado devia ser chato e entediantes, Enforcado muito doentio, cortes nos pulsos muito gótico, e então chegou na conclusão: “Queda livre”.


ENCONTRO

Joe foi ate o lugar mias alto no qual era acessível naquele momento, pegou o metro ate o centro da cidade e foi logo subir na torre. A torre naquela noite estava cheia de casai de namorados e turistas, como sempre, e as portas dela já seriam fechadas daqui a duas horas. O jovem se sentou no banco ao lado, observou as estrelas que já haviam surgido no céu que mudava calmamente de azul escuro para preto nebuloso.

Joe só conseguia pensar em pular da torre, não tinha mias propósito pra continuar vivendo: “Ah que sujeito chato sou eu”. Já nem mesmo era mais aquele guitarrista solo que todos adoravam, agora ele era apenas um alcoólatra, drogado e sujo. Joe não quis pensar muito, tinha medo de se arrepender, subiu nas barras de ferro da torre. E passou para o outro lado da barra, agora era ele e o mundo lá embaixo.

Os casais de namorados ali nem notaram sua presença, quem notaria um garoto cabeludo, roupa grunge, pálido, sozinho. Nem mesmo os turistas notaram que ele estava a um passo para saltar da torre mais linda de todas.

Joe então finalmente fechou os olhos, sentia em seu rosto o vento cortante da imensa altura em que estava. Lá embaixo todos pareciam formigas pequeninas, os prédios imensos, o rio as arvores, tudo abaixo do céu escuro e estrelado e ele estava no meio, ele e a torre.

Até que seu pensamento filosófico de pré-suicida fora interrompido por uma voz doce, mas masculina.

_Ah. Joe, já vai partir?

Quem poderia saber seu nome? Alem do mais, com uma voz tal...

Joe se sacrificou para olhar para trás, e viram um jovem, assim com ele, cabelos longos, olhos escuros, calça jeans e blusa xadrez, sem contar a palidez.

_Quem é você? Não vai tentar me interromper não neh?

_não, não – o outro jovem encostou na barra da torre, conversava com Joe sem mesmo olhar para seu rosto, só olhava o que acontecia La embaixo – Quero ver se vai ter coragem de pular.

Joe não entendeu, quem era ele? Como sabia seu nome?

_Como sabe meu nome?

Então o outro jovem olhou para seus olhos trêmulos de quem iria se matar.

_Porque quer saber? Já vai pular mesmo. Vamos, pule.

Joe já não queria mais pular, queria saber quem era aquele cara que sabia seu nome, sabia que estava prestes a pular, se vestiam iguais. Quem era ele? A curiosidade ataca no cérebro de Joe.

_Não vou pular enquanto não souber quem você é.

_Sou Kate, um grande fã de suas musicas e da maneira que você toca, bom, era um fã, antes de você se tornar um drogado, bêbado e fedido.

Joe nunca havia ligado para seus fãs, sempre sabia que as pessoas gritavam pelo seu nome mas, nunca parou para conversar com um, a não ser aquelas garotas vadias que falavam que ele tocava com estilo. O Kate estava com a Mao esticada para Joe tocar, mas não tinha como tocar, ou ele segurava o corrimão, ou caia.

_Não esta vendo que eu estou segurando a barra? Seu soltar eu caio! Alias, Kate não é nome de garota?

_Não faça perguntas tolas, eu tenho o nome que eu quiser. E é claro que eu quero que você caia, você não esta aí pra isso?

Fazia sentido, ele realmente estava ali para pular, não havia o porque ficar atrasando o fato. Mas Joe começava a ficar estressado com a presença de Kate. Porque um fã apareceu naquele instante? Porque esta realmente querendo que ele pule?

_Sai daqui Kate, não quero sua presença, quero morrer sozinho – Kate ainda estava com a mão esticada para o comprimento – E tira essa mão daqui, e você nem é meu fã, eu só sei tocar Guns, Judas Priest e Ac Dc...

_Não digo o que você toca, mas COMO você toca, você toca com o coração.

_Que coisa mais gay, alem do mais, você tem um nome de garota, e também diz coisas gay. E TIRA ESSA MÃO DAQUI.

Joe gritou sem querer, agora deve medo dos casais ou dos guardas viessem para impedi-lo de pular. Então voltou a falar paciente.

_Me diz o que você quer, e vá embora, ok?

_Quero ver você pular, quantas vezes preciso dizer?

Joe já estava totalmente puto com o cara chato do seu lado, e então cumprimentou, apertou sua Mao de olhos fechados, não queria olhar para baixo enquanto estivesse se segurando com apenas uma Mao.

_Isso, amigo, agora pula.

Joe se segurou novamente com as duas mãos na torre, mas ainda não entendia o que ele estava fazendo ali. Então resolveu conversar, pensou: “Já que vou morrer, que morro conversando ou sabendo de alguma piada nova.”

_Kate – Ativou a curiosidade do jovem ao lado que olhou curioso –Vai chamar a ambulância quando estiver La embaixo?

Kate riu.

_Ambulância? Que nada, vou chamar o bombeiro pra lavar toda a calçada. – Continuou irônico – Você esta prestes a pular da Torre Eifel e que ser salvo por ambulância?

_Cara, mas você é chato pra inferno.

_Inferno é pra onde você vai isso sim. Sabia que os suicidas vãos pro inferno direto né?

Na verdade Joe nunca tinha ouvido falar nisso, pensara uma vez que os suicidas ficaram no purgatório, de bobeira esperando a reencarnação ou uma chance pra ir pro paraíso. Pensando bem, agora que o vento e a gravidade gritavam para que Joe saltasse, ele imaginou: “Como será o inferno?”

_E o que você sabe sobre o inferno?

E com grande dificuldade olhou para Kate.

_Prestes a morrer esta querendo saber como é o inferno, ta certo... Bem, o inferno é escuro, sombrio, cheio de pessoas, normal.

_NORMAL? Como assim normal? O inferno é quente? Cheio de torturas? Pessoas? Monstros?

Kate riu irônico mais uma vez.

_Os monstros são os humanos meu caro. Os humanos são aqueles que sobem na torre eifel pra se matar, e ficam de conversa fiada.

_Monstros são os humanos, humanos são suicidas, então pule também.

Um frio vento correu por aquela conversa sem nexo algum.

_Eu não sou humano.

Um frio vento e um grave silencio correu por aquela conversa sem nexo algum.


MORTE

_Então você é o que?

_Eu não vou te contar.

_Eu já vou morrer mesmo, conte-me.

Kate pausou, e pensou. Aquilo realmente fazia sentido.

_Que seja, eu sou um vampiro.

Desta vez quem riu foi Joe.

_Há, e você quer que eu acredite nisso. Certo, antes de morrer, eu quero ouvir algo inteligente e, ouço que vampiros existem.

Kate ficou quieto, acendeu um cigarro e começou a fumar lentamente.

_Espera... é verdade?

_O que?

_Que você é um vampiro.

_É claro, você acha que mentiria pra um cara prestes a morrer?

_Sim.

Joe estava serio, estava prestes a se matar e havia conhecido um vampiro, aquilo que nunca pensou em conhecer ou ver em sua vida.

_Duvida? Então vamos fazer um acordo. – Joe estava ficando cada vez mais curioso, e já estava desistindo do fato de se matar. E Kate continuou falando. – Você pula e morre. Ou, você pula e acorda no meu apartamento como um dos nossos.

Que duvida. Se é que existe vampiros, Joe precisava saber, mais do que ninguém, ele tinha que saber como era ser uma criatura na noite, apesar, de já ser um ser da noite: Um guitarrista que dorme a tarde para beber durante a madrugada.

Mas ainda não entendia, o que um vampiro ganharia transformando ele?

_E o que você vai ganhar me transformando?

Kate jogou o cigarro fora.

_A maior dificuldade das pessoas de hoje em dia, é manter uma vida noturna. E você já tem isso, você já vive de noite e nunca ninguém suspeitou ou reclamou, você tem um pré requisito muito forte. Sem contar que, você é um ótimo Guitarrista, não posso deixar você pular da torre desse jeito.

Joe estava curioso, como seria viver uma vida sendo um vampiro? Viver de noite já era o seu forte, mas, vivendo bebendo sangue não seria ruim. Estava pensando seriamente em aceitar o acordo.

E Kate concluiu.

_Mas, uma vez vampiro, sempre vampiro, e muitas vezes, a curiosidade mata o gato.

“Matar o gato” essas palavras entraram no coração de Joe, que acabou liberando toda a testosterona de seu corpo, estava agora muito mais curioso para saber como seria ser um vampiro. Lembrava-se dos filmes de vampiro que mais assistia em sua juventude e agora tudo fazia sentido. Porque não pensou antes em procurá-los? Joe acabou percebendo também que, sempre vivera como um vampiro, e agora seria um.

Então, Joe soltou uma mão e se virou para Kate, quase caindo da torre.

_Sempre tive medo de altura, mas agora quero cair e acordar um vampiro.

_Esta certo disso? – Perguntou Kate sorrindo,

E então Joe soltou o outro Mao. Seu coração disparou como dispara quando você tem sua primeira namorada, ou então quando você vai a montanha russa e vê todo o parque e as pessoas em formas de formiguinhas. Joe pode ver o céu estrelado de Paris e as pessoas La embaixo comprando pipoca e caminhando. As arvores pareciam nada, e o vento que cortava seu rosto parecia soco em extrema velocidade. O chão se aproximava cada vez mais, mas, a única coisa que conseguiu ouviu foi Kate atrás dele dizendo: “Adoro saltar da torre”, algo do tipo.

Já estava muito próximo do chão quando sentiu Kate segurar a sua blusa e mais nada depois.

“estou morto?” “Não sinto minhas pernas...” “O que aconteceu ontem a noite?”

Joe acordou em seu quarto, na sua cama, com um ferimento na testa. O que aconteceu?

Se lembrava da noite passada e do momento em que pulara da torre eifel, a velocidade que chegou ate o chão. Se lembrava do que Kate havia lhe dito ontem, que era um vampiro e que deixaria sobreviver após a queda.

Joe não sentia as pernas, mas elas estavam La. Olhou para o relógio ao lado e já marcava 5 da tarde. Se era mesmo um vampiro, não poderia mais sair no sol, nunca mais. Ele fez um esforço pra se levantar, pegou sua guitarra e colocou nas costas, viu sua mãe de roupão andando pela cozinha: “Nossa, você esta pálido hein”, perguntou ela com uma voz rouca, de quem deve uma ótima noite.

O jovem ignorou sua mãe e passou direto para sala, pegou sua jaqueta que estava ali a mais de um mês e saiu pela porta, o sol já havia ido embora mas algumas nuvens ainda estavam La, douradas e outras prateadas. Só de pensar que Joe não queria mais ver nada disso ontem a noite, quando subiu na torre pensou que não veria mais nada alem de escuridão e morte, e, hoje estava ali, mas uma vez vestindo sua jaqueta de couro, guitarra nas costas, indo embora dali, para onde pudesse ir.

Na esquina surge um carro preto, com um som rock n roll bem alto, este carro era um Maverick V8 de vidros pretos. O carro parou em frente a casa de Joe e dele desceu Kate de óculos escuros.

_Vamos La meu caro, já se despediu do sol? Esta foi a ultima vez que você o viu.

Da outra porta desceu uma linda garota, pálida e longos cabelos escuros também de óculos escuros. Ela usava terno com uma gravata rosa, enquanto que Kate usava suas velhas roupas surradas e fedidas.

_Porque os óculos escuros? - Perguntou Joe inocente de tudo, não sabia nada sobre vampiros, mas sabia que a partir daquele dia era um.

_Porque é legal. – Respondeu a garota.

_Entra no carro logo vai, vamos te mostrar o que fazemos de bom durante as noites.

Joe sorriu, era aquilo que ele queria para sua vida, não apenas bebidas, drogas e guitarra. Ele queria amigos, guitarra, bebidas e ... Vampiros. Nada alem. A garota foi para o banco de trás e Joe entrou no carro sem hesitar, Kate entrou, aumentou o som e saiu cantando pneu por aquela vizinhança quieta. Joe sabia que nunca mais voltaria a ver sua mãe: “Dane-se. Agora tenho o mundo e a eternidade em mãos.”

...continua...


..é só... O final ficou incompleto pelo fato de, esse não é o final, ta certo?

Esta parte da historia foi escrita com dificuldade pelo fato da minha falta de tempo, mas espero que gostem. A historia não acaba aqui, e estamos apenas começando a historia de Joe.

Peço para que acompanhem as próximas partes que vão ficar mias interessantes, me desculpem pelos diálogos longos desta parte.

Ah, e se você leu, comenta, mesmo que seja só um ‘oi’... Ate mais.

14 comentários:

  1. Excelente escrita Fowl, apesar dos dialogos curtos que completam toda a parte. Fico boa também que esse Kate tem nome de mulher mas pinta de grunge.

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  2. Opa, brigado pelo comentario marlon, ah..Kate é nome unissex em outros países, é que no EUA é feminino, dai as pessoas falam que é feminino...¬¬/

    Obrigado pelo elogio!

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  3. Fowl! Não sabia desse teu lado escritor de histórias [?]. E escreve bem pra carai xD Ah, não li tudo... (desculpa a sinceridade) Tô meio preguiçosa hoje... E se essa é a parte 3, consequentemente tem a 1 e 2 (d'oh). Tenho que ler as duas pra entender essa? rs

    Beijoca

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  4. nop.. nao precisa ler as outras para ler a parte 3. Esta é apenas parte da explicação da historia do Joe. Mas, para ler a parte 4 sera preciso ter lido a 1,2 e 3, ja que vai ser fiel continuação de ambos os lados da historia.
    Obrigado pelo comentario :)

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  5. Como sou muito curiosa, não resisti e tive que ler tudo. Hoje não tô preguiçosa, viu? =D Muito bom. Adorei... Vou lá ler a parte 1 e 2. Bjsbjs

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  6. ADOREEEEEEEEEEEEEEEEEEEI!!!!!!!!!!!!!!!!!!Meu mestre realmente escreve como os divinos anjos!
    *-----*
    Continue hem?Vou ler o resto...Continue sempre assim, seu caminho eta entrelaçado na arte...
    ╬♥╬
    bjs

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  7. oras oras, obrigado pelo elogio Cris, continue lendo, e torço para que voce goste das partes anteriores e das proximas.

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  8. O mesmo digo para minha pequena Pupila, muito obrigado pelos elogios, e, bem, os anjos possuem textos celestiais, e o meu objetivo aqui é evoluir a cada texto e aprender com os erros, entao, acho que para uma escrita angelical eu to bem longe, mas obrigado mesmo assim pelo elogio, ja da animaçao pra continuar escrevendo.
    bjos!

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  9. Caraii Como escreve bem histórias demorei pra ler mas Putz amei bem criativo Noos continuação deve ta Rulez Own Perfeito amei amei
    Bjos quando termina me da um toque

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  10. Nossa..que brilhante visita! :D
    Muito Obrigado pelo comentario e elogio minha lindinha fã numero 1 da nostalgia!
    E pode deixar que te aviso quando postar a parte 4 ok? ;*

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  11. tah bem legal cara, mas é bom dar uma lida e arrumar os erros de digitação.

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  12. AHTA!
    pode deixar... é que o word de vez enquanto fica brigado comigo e eu tenho que usar o [perfeito] bloco de notas! \o/

    mas nada que eu nao arrume quando tiver um tempinho, obrigado pela dica!

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  13. exatamente um mês depois eu finalmente li o texto todo (preguiça é foda), e posso dizer que TAH MUITO FODA!!!
    Cara, essa parte eu achei melhor do que as outras, talvez por ter uma interação mais underground e não o "corre-corre".. tah show cara, continue a história.

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  14. HAHAHAAHAH.. esse meio 'underground' certamente achei interessante, nao sabia que podia pegar cenas ESCANCARADAS de HQ e transforma-la em escrita para um personagem meio...depressivo...
    Obrigado pelo elogio Helder, talvez nas proxima seu escreva mais sobre este cara grunge novamente!

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