segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Ataque Suicida das Vadias Canibais Nucleares

O lado do Inferno é o lado Esquerdo , seja canhoto.Pense nisso!

Prazer sou a Tiefling

Aparição repentina

Em textos aprendi a me esconder
Como criança precisa da mãe
Eu preciso das palavras para viver

Mas são poucos os rostos que eu consigo reconhecer
Em meus textos os personagens têm vida própria
E o mundo onde vivem esta repleto de saber
Se você não tem medo, nem pressa.
Levar-te em minha mente será um prazer

Sou “A Tiefling” vou adorar dividir meu mundo com vocês

Ps: Qualquer problema culpa é do Tom xD



Peças quebradas (inicio)

Você sabe até onde suas mentiras podem te levar?

Kailly é o que você deve chamar de garota normal
Suas roupas não chamam atenção, seu cabeço é castanho seus olhos também.
Poderíamos dizer que ela é inofensiva se não fosse por uma coisa:
Kailly não é Humana
Você deve estar pensando que essa é mais uma historia de vampiros ou Ets
Mas não é
Kailly é do mesmo mundo que você, ela pode até ser da mesma escola.
Eu não sei o que pessoas como eu e Kailly somos
Mas nós existimos!
E quando a luz cega seus olhos ou a escuridão te paralisa
Muitas pessoas reconhecem meu rosto
Por que nós somos os inalcançáveis

Hector de Lyer
Você pode ter certeza que é culpa nossa

A Historia de Pirkaf


Bom dia,Boa tarde, Boa noite e para os desocupados Boa Madrugada. Eu Sou Fowl e novamente estou aqui para lhes contar mais uma historia que nao foi eu que criei, mas que encontrei e achei muito interessante.

A função deste blog é retratar contos e historias e fazer as pessoas felizes ou deixa-las ainda mais paranoicas, entao, nao ha nenhuma regra que diz que nao posso postar contos que ja existem [como se algo chamado COMPLEXO PARANOICO fosse haver alguma regra nao é mesmo?], e, aqui os outros autores tem mais criatividade do que eu, entao, deixa que eles criem as historias boas, enquanto eu posto aqui coisas interessantes que encontro pelos livros secretos de alquimistas e conquistadores.

Enfim, o conto que tenho para contar é simples e pequeno, mas muito produtivo. É a historia de Pirkaf, que se encontra no manga numero 15 [no japao] de BERSERK [na minha opniao, o melhor manga que existe: Nao se encontra nada do japao, nao tem nenhum personagem oriental e a historia é européia e cheia de criaturas bizarras].
Sem mais enrolação, vamos ao que interessa.
Assim como o Lobo fala: "Se não gostar, vá para o inferno!"



"Era uma vez, um garoto de orelhas pontudas e olhos vermelhos, chamado Pirkaf.
Os pais dele eram gentis e amáveis, mas...
Por causa dos olhos e orelhas dele, ele sempre era atormentado pelas outras crianças. Eles o chamavam de "Pirkaf olhos vermelhos" e Pirkaf orelha pontuda".
Então Pirkaf pensou: "Essa não é minha casa de verdade" e "Esses não são meus pais de verdade..."
Porque, o pai e a mãe dele... ou melhor, ninguem na cidade tinha olhos vermelhos e nem orelhas pontudas.
Então, uma noite, ele fugiu de casa... Á procura dos pais verdadeiros dele.
Ele acabou chegando em uma floresta onde haviam elgos que diziam não precisar de adultos. E lá Pirkaf os encontrou.
Eles tinham olhos vermelhos e orelhas pontudas: Iguais ao Pirkaf.
Mas quando viram a alegria de Pirkaf, eles disseram:
"Será que você é um de nós? Não temos certeza...voce não tem asas."
Pirkaf ficou confuso e eles disseram mais uma coisa:
"Há muito tempo atrás, um casal humano trouxe-nos um bebê que estava morrendo...Eles vieram ate essa floresta, contra as leis do vilarejo para salvar o filho deles...Eles imploraram enquanto seguravam o corpo do bebê: Por favor, salvem essa criança".
Os elfos atenderam ao apelo do sacal e usaram a magia deles no bebê. A vida da criança foi salva, mas ele se tornou metade elfo.
O casal chorou de alegria, porque o filhos deles ficou vivo.
Quando Pirkaf ouviu a historia ele ficou confuso e voltou para casa correndo e chorando.
Mas quando Pirkaf encontrou a casa dele, já era tarde demais.
Uma floresta misteriosa havia engolido o vilarejo como se já estivesse ali há centenas de anos.

Pirkaf, que não tinha mais ninguem, chorou e chorou. Até seus olhos ficarem vermelhos."



É essa a historia do pobre Pirkaf. A historia é triste, mas é a Realidade, o que nos leva a pensar inumeras coisas, deste que voce entenda a historia e pense na sua vida depois [acredito eu que, para uma pessoa estar lendo algo em um blog com este nome, deve ter algo em comum com Pirkaf, por isso achei interessante retratar esta historia.] Espero que tenham gostado. Fim [temporariamente].

domingo, 30 de agosto de 2009

Além do que está além - Cap 1 parte1

Esse é o começo da história de verdade... só o começo do primeiro capitulo...
Hoje vocês vão conhecer um pouco do "jeito Gabriel de ver o mundo" e vão conhecer Verônica... bom, num vou falar nada sobre ela ainda... XD

Esse foi o texto escrito inicialmente, antes mesmo do prologo, então ele deveria tratar um pouco mais do personagem em si... mas não sei porque, ainda não criei uma descrição fisica para Gabriel, então vou ficar devendo...

Vou tentar soltar uma parte por semana, então aproveite bem esse trecho porque só no proximo domingo pra ter mais...XD


CAPITULO UM - Queimando falsas verdades

A vida era uma droga.

Gabriel acordou com o irritante som de seu radio tocando “The Nomad” ¹, era uma droga ter um pai ex-guitarrista e principalmente, era uma droga acordar ouvindo esses sons sinistros dos anos 80, ou seria 70? Não importava, eram 6 da manhã e Gabriel não dormira muito naquela noite, de novo.

Ao se Arrumar saiu correndo para a escola, era uma droga estar no colegial (ensino médio), e como de costume ouviu sua mãe gritar um “Vai com Deus”, era uma droga ter uma mãe que acreditava em coisas que não existem.

Eram uma droga e uma ironia que seu nome fosse o nome de um anjo, criaturas mensageiras de Deus, protetoras dos humanos e essas porcarias todas que diziam nas igrejas para se ganhar mais dinheiro. Gabriel não se importaria muito com a origem de seu nome, não fosse o lembrarem o tempo todo desse infeliz fato; normalmente Gabriel avaliava as situações de seus conhecidos e estes por seguirem seus conselhos e obterem bons resultados varias vezes voltavam e agradeciam com aqueles insolentes “você é mesmo um anjo” ou “nossa, foi Deus que te colocou no meu caminho”, aquilo tudo era obviamente bobagem e formas de expressão, mas irritava mesmo a idéia de que as pessoas não conseguiam viver sem achar que existiam seres sobrenaturais.

A aula foi uma droga como sempre, Matemática só o lembrou de como as pessoas são ruins para seguirem a lógica, História, apesar de interessante de se estudar, só o lembrou de como a humanidade sempre foi medíocre e Educação Física foi a pior, todos achavam simplesmente “mágica” a forma como Gabriel “voava” para a cesta de basquete. O fim de mais uma manhã não foi ruim como seria para outras pessoas, afinal, para Gabriel seu dia finalmente iria começar de verdade.

Seu uniforme de kung-Fu estava em sua mochila, como sempre, e Gabriel pegou o ônibus direto da escola para a academia. Almoçava na academia, treinava na academia e tomava banho na academia, de lá ia para a aula de piano umas duas quadras de distância. Isso tudo era tranqüilizador até certo ponto e voltar pra casa somente depois de anoitecer tinha uma parte boa nisso também.

Nesse dia, porém, o trânsito estava lento, algo como um acidente talvez, não importava muito, Gabriel precisava chegar no horário para o treino e resolveu ir andando (ironicamente, seria mais rápido). Após andar cerca de 20 minutos sem ver muitas mudanças no trânsito Gabriel visualizou o motivo do congestionamento, um caminhão tanque estava tombado na principal via de acesso ao bairro, próximo a um posto de gasolina e a policia tentava isolar a área enquanto bombeiros tentavam apagar as chamas dos estragos feitos pelo caminhão (rezando para ele não explodir, imaginou Gabriel). De qualquer forma, isolada ou não, aquela área estava no caminho e Gabriel ignorou os policias e atravessou a faixa de contenção. Para chegar ao outro lado de uma vez, mas em meio ao caminho ouviu gritos dos bombeiros e ouviu uma movimentação maior destes e dos policiais, virou-se e viu, como se fosse em câmera lenta, o fogo alcançando o posto de gasolina por um rastro de gasolina que estava no chão, o caminhão explodindo e o posto, que estava mais próximo de Gabriel, também explodir. Seus pés não estavam mais no chão e ele sentiu que algo o forçou, como se fosse uma pancada no abdômen, a voar para longe do fogo, e só podia ser a força da maldita explosão.

A vida era MESMO uma droga!

#

O cheiro era de cabelo queimado, mas de alguma forma parecia mais forte do que deveria. Gabriel sentiu que havia atingido o chão e talvez rolado algumas vezes no asfalto, mas não via nada, havia alguma coisa em seu rosto. Morri, pensou com ironia.

- Merda! Você não sabe respeitar autoridades, Gabriel?! – Que merda era essa? A voz de um Anjo? Bonita desse jeito só poderia ser, mas Anjos deveriam ter uma voz tão familiar? Porque se estava morto, só poderia ser isso, mas anjos falam “merda”? Gabriel achou pouco provável que fosse esse o caso, mas inevitavelmente lhe ocorreu outra pergunta que ele nunca pensou que fosse fazer novamente: Anjos realmente existiam?

Gabriel tentou apalpar o próprio rosto e notou que era sua bolsa que estava em seu rosto e ao tirá-la do caminho viu o único rosto que poderia ser compatível com aquela voz mesmo furiosa, o rosto era tão lindo quanto a voz, era branco como neve e quase se podia ver o sangue correndo por traz daquela pele, a boca era vermelha como cereja (Gabriel constantemente imaginava se teria o mesmo gosto), os olhos eram pequenos e tinham um misto de verde e castanho claro, os cabelos eram negros como a noite (pelo menos as noites de insônia em seu quarto sem iluminação) e Gabriel sabia bem que desciam em cachos perfeitos até metade das costas da garota. Aquela era Verônica, a única que Gabriel conseguia imaginar como um Anjo (um Anjo de verdade) e a razão de Gabriel fazer aulas de piano mesmo após decidir que não levaria música como estilo de vida.

Verônica tinha uma expressão que era um misto de preocupação, raiva e dor, o que era bem estranho para Gabriel que sempre a via sorrindo. Estava com uma blusa verde aberta nas costas e com um decote pequeno e o habitual jeans, nada que chamasse muita atenção numa garota comum, mas havia algo que definitivamente chamaria atenção em qualquer ser humano: Asas!

Um par de asas surgia por trás da garota, como se fosse uma extensão natural dela mesma, como se todo ser humano possuísse um par de asas longas e brancas, exceto que as pontas DAQUELAS asas estavam queimadas, mas Gabriel não viu por muito por muito tempo pois elas se encolheram e sumiram, não haviam passado nem 10 segundos desde a explosão, quando a garota perguntou no mesmo tom irritado mas preocupado:

- Você está bem?

Gabriel achou que estivesse mesmo morto, ou pior, em coma e delirando, escapar daquela explosão parecia improvável, agora via Verônica, pior, um anjo na sua frente com asas queimadas e perguntando se ELE estava bem. É Claro que o MUNDO não estava bem.

- Que? – Foi tudo o que Gabriel conseguiu perguntar, pois nem mesmo conseguia raciocinar direito.

- Sente dor em algum lugar? Na cabeça ou nas costas talvez? Acho que ouvi algum estalo quando você atingiu o chão.

Só podia ser brincadeira, aquilo ainda não fazia sentido nenhum para Gabriel, nem a explosão, nem a queda, nem as asas, mas após analisar por alguns segundos Gabriel chegou à conclusão de que a explosão o mandaria pelos ares então fez a primeira pergunta que conseguiu formular com mais de uma palavra e que foi seguida por mais do que ele pensou ser capaz.

- O que você está fazendo aqui? O que aconteceu? Eu morri? Aqui é o céu? Você é um Anjo?

- Fica quieto, você está em choque – Respondeu Verônica revirando os olhos impaciente – Vamos sair daqui antes que agente chame mais atenção.

Gabriel não entendeu nada, mas obedeceu, se aquilo era a morte não havia nada que pudesse fazer, se era alucinação não faria diferença e se fosse real, e não tinha COMO ser real, era melhor pensar um pouco sobre o que viu. Caminharam alguns minutos em silêncio até chegarem em uma praça onde não havia ninguém, nas ruas mais afastadas da via principal, quando Gabriel conseguiu organizar um pouco sua mente e fez as três perguntas que pareciam as mais idiotas, mas que naquele momento parecia ser essencial para a sua vida.

- Isso é real? – A garota apenas assentiu com a cabeça enquanto se sentava na grama e Gabriel fazia o mesmo – Você tem ASAS? – Novamente a garota assentiu, mas dessa vez com o rosto ruborizando de vergonha e Gabriel ainda incrédulo soltou sua terceira pergunta – Anjos EXISTEM?!

- Esqueça tudo que já te falaram sobre criaturas sobrenaturais. – respondeu a garota com aparente decepção à reação de Gabriel.

- Ah droga! Anjos existem. – Gabriel afirmou para si mesmo se sentindo traído por suas crenças.

- E Demônios, Fadas, Vampiros e Lobisomens – completou Verônica como se fosse algo óbvio ao mesmo tempo que tentava tirar a atenção para o fato de que era um anjo – e mais um monte de outras criaturas que nem mesmo eu já vi!

A vida era mesmo uma droga e o mundo estava infestado de criaturas sobrenaturais.
#
¹ - The Nomad, da banda Iron Maiden. Apesar do infeliz comentário a musica é boa e estava tocando quando comecei a escrever a história.

A Próxima parte vai falar sobre uma outra personagem.. a garota feliz da história (mas nem por isso menos interessante, eu espero).
comentem bastante sobre o texto, xinguem se não gostaram, reclamem do que ficou ruim, e recomendem pra outras pessoas se for bom...XD

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

PHANT

Saudações meu povo, estou postando sobre Phant, é um projeto com conjunto de todos os membros do blog.este texto é uma discussão entre 2 personagens do mundo e você leitor, espero que ache interessante.



Phant

- O que é Phant você me pergunta hahaha, creio que todos saibam o que é,talvez até já tenham passado vários momentos agradáveis por lá (ou nem tanto). Em todo caso irei te fazer lembrar sobre o meu, não, o nosso mundo.

- Phant não é muito diferente deste planeta inferior chamado terra em que você vive, temos montanhas, mares, vales e todas as outras coisas chatas que você tem por ai, o único diferencial é que Phant é um bom lugar, onde tudo é divertido como realmente deveria ser.

- Ace para de ser arrogante, só falta você falar que a fenda de luz só brilha pra você. O planeta Terra e phant são diferentes sim, mas Phant não é tão melhor assim, temos também nossos problemas.

- Tsune, sempre pronto a estragar a piada, não sei como não se cansa de ser chato.

- E você não se cansa de ser burro?

- Ahh... Não quero discutir, não hoje.

- Viu o que você fez Tsune agora ele está confuso.

- Antes confuso do que pensar mal de phant. Bom, eu sou Tsune o raposa de prata e este é meu amigo Ace.

- Ace o mestre dos fantoches, não pode esquecer isto!

- Tah tah tah, podemos falar sobre phant agora?

- Pode, mas sobre mim seria melhor.

- Voltando a falar sobre Phant...


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- Diferente da terra a luz que ilumina o dia em phant não vem de um sol ou outro astro, ela vem de uma grande fenda que corta o céu, esta fenda fica sempre no mesmo ponto do céu e determinado momento do dia ela se apaga, surgindo à noite. A escuridão da noite é iluminada pela lua sempre cheia e um céu repleto de estrelas, todas se movendo parecendo dançar.

- Sabidão, tem algo mais que eu me esqueci de falar?

- Lógico que tem Ace, o clima é sempre estático e varia de cada localização geográfica, o mundo é dividido em 4 grandes blocos, Vedmar, Lunnas, Rokxas e Amidas, sendo respectivamente norte, sul, leste e oeste.

- Agora é minha vez, vou falar sobre Lunnas, você vai ver como é legal...

- Calma Ace, ainda não acabei, seria bom falar sobre Elle e a criação do mundo.

- Então fala logo, porra.

- Existem várias lendas sobre a criação do mundo, como já devem saber phant é um mundo razoavelmente novo, a evolução foi extremamente rápida e ele continua a evoluir e se adaptar até hoje. A principal lenda diz que o mundo foi criado por uma deusa, a grandiosa Elle.


“Elle a elefanta
Vaidosa e desgostosa
Decidiu sua barriga remover
Com os quatro braços e cuidado
A barriga como mágica dissolveu
A um pote vazio toda a banha ela deu
No armário de deus
Phant nasceu ”

- Porra, Tsune você decorou a musica?

- É, decorei, mas posso continuar a falar?

- Ahh, pode.

- Este foi um pedaço de uma musica da banda HMA (Heavy Metal Alchemist).

- Como podem perceber nossa deusa Elle é uma elefanta de quatro braços que por pura vaidade retirou sua barriga e a guardou em um pote, colocou o pote em um armário e após um tempo a barriga dela dentro do pote virou phant.

- É banha pura


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espero que tenham gostado, segue abaixo uma ilustração do mundo.




phant

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

ALÉM DO QUE ESTÁ ALEM - Prólogo

Bom, eu gosto muito de falar de coisas sobrenaturais. Com a volta de minha insônia, voltou também minha sede por escrever... Esse conto é sobre isso, minha vontade de escrever sobre seres sobrenaturais e a minha visão de como eles existem em nosso mundo.
A ambientação é quase paralela ao nosso mundo, em uma cidade ainda não definida (hehe). Devo lembrar de que sendo ficção esse texto vai divergir com muitas crenças e até mesmo com histórias classicas. (quem não ficou surpreso com os vampiros de Meyer após conhecer os de Anne Rice a anos?). Inicialmente ele seria um conto sobre anjos, demonios e sobre a existencia (ou não) do céu, mas desisti de mexer com o céu e deixei apenas os anjos (e os demonios, é claro) terem parte nisso junto à outras criaturas (algumas até esquecidas)...
Em resumo, é a história de um Garoto de 17 anos (Gabriel) que é extremamente cético e não acha que exista qualquer coisa sobrenatural no mundo.
O titulo do prologo é em homenagem a Fowl, pois era uma frase que ele utilizava... mais homenagens vem por ai, pois se aprovarem, esse terá uma grande continuação (ja comecei o primeiro capitulo)

Prólogo- A volta da Insônia

Gabriel rolava na cama tentando, em vão, dormir. Estava calor, mas esse era o menor dos problemas, o grande problema era sua mente que não parava por um segundo de pensar em tudo o que lhe acontecia e nas inúmeras possibilidades de conseqüências de tudo o que fazia, do que faria e do que gostaria de fazer. Seu corpo também não ajudava muito, seu ritmo cardíaco não desacelerava como deveria fazer toda noite e mesmo meditar estava impossível nestes últimos dias. Os remédios já não faziam o mesmo efeito, era mesmo um inferno ter de dormir, mas que outra opção haveria? Sua mente e seu corpo precisavam MESMO descansar.
Eram 2 da manhã e Gabriel podia ouvir Sharon den Adel cantar algo como “When she embraces / Your heart turns to stone / She comes at night when you are all alone” ¹ quando ouviu um barulho do lado de for a que chamou sua atenção, não era uma barulho muito comum de se ouvir mas lembrou-o das asas de um beija-flor batendo num local silencioso (o que era, de certa, forma assustador) ou até mesmo as hélices de um helicóptero. Sem pensar muito Gabriel levantou-se correu até a janela e a abriu.
Lá embaixo, no quintal havia um brilho, de algo pequeno, mas a luz era forte e Gabriel teria de descer para checar, pois seu quarto era no primeiro andar. Foi o que fez, apoiou-se na calha acima de sua janela, aproveitou-se do cano pelo qual a água escorria do telhado e desceu para o quintal.
Fosse o que fosse, aquilo que emitia luz podia se mover e percebeu a presença de Gabriel, afastando-se aos poucos.
- Espere – Sussurrou Gabriel tentando enxergar o que havia por trás daquela luz.O foco de luz parou, possivelmente não sentindo ameaça na voz de Gabriel e então emitiu uma voz que parecia com de uma garotinha de nada mais que cinco anos, embora não tivesse problemas com a fala como uma criança teria.
- Porque você? – Como uma criança que pergunta emburrada o porquê de não poder brincar na chuva.
- Eu só ouvi o barulho e vim checar, nada demais. Moro aqui, sabe... – Gabriel tentava explicar enquanto se acostumava com a luz, mas foi interrompido.
- Ainda por cima é lerdo! – A voz parecia decepcionada por Gabriel não ter entendido nada do que estava acontecendo.
Nesse momento os olhos de Gabriel se acostumaram um pouco com a luz e ele notou a silhueta de uma pessoa à sua frente, uma garota de cabelos lisos e curtos mal chegando aos ombros, dona de um corpo bem sinuoso, era impossível enxergar o rosto, mas Gabriel pode notar que a luz vinha de suas mãos e que ela tinha um par de asas de borboleta, como uma fada saída das histórias de Peter Pan, mas em tamanho real. O que emitia aquele barulho estranho eram insetos que voavam ao redor da garota (que foi a melhor definição que Gabriel pode dar à criatura).
- De qualquer forma – continuou a garota – Você não parece MESMO com alguém que vá viver por muito tempo. – Sua voz saindo agora de forma mais parecida com um riso, enquanto esticava suas mãos na direção de Gabriel.
Os insetos voaram todos em direção ao rosto do Garoto que levou as mãos aos olhos para se defender enquanto sentia picadas de fossem o que fossem aqueles insetos. A sensação era horrível, como se ele não tivesse como correr e doía como se tivesse tomado um banho de água borbulhante (não que Gabriel já o tivesse feito) e o riso da garota aumentou, junto com a dor de Gabriel, que caiu no chão perdendo a consciência.

#

Gabriel acordou num susto em sua cama, estava molhado de suor. Passou a mão pelo rosto, retirando parte da umidade e checando se havia alguma marca. Nada, apenas um pesadelo, pensou com certa irritação.
- Como se não fosse bastante difícil dormir quando eu não tinha pesadelos todas as noites – disse para si mesmo olhando irritado para o rádio onde Robert Smith cantava melancolicamente “Every night I burn / Dreaming the Crow Black Dream” ².
Gabriel desligou o rádio com raiva e ficou imaginando o quanto seu fosso fora estúpido. Cada noite uma criatura diferente, como se o mundo fosse cheio dessas coisas estranhas. Só podia ser culpa da mídia, que recentemente lançara livros e livros sobre criaturas sobrenaturais. Gabriel ouvia sobre essas baboseiras o dia todo, e como sua mente não parava de relembrar tudo que aconteceu ele sonhara, era a explicação lógica para tudo isso, tudo fruto de sua maldita insônia.
Satisfeito com sua conclusão lógica Gabriel deitou-se em sua cama novamente olhando para o teto escuro, tentando dormiu pelo que lhe pareceu décadas. O mundo parecia vazio na escuridão que estava seu quarto com tudo desligado, mas pelo menos ali, no seu mundo vazio, não existia nenhuma porcaria anormal nas quais pessoas tolas acreditavam.
Adormeceu


 
¹ - Trecho de “Ice Queen” da Banda Within Temptation, significa algo como “Quando ela (te) abraça / Seu coração vira pedra / Ela vem de noite quando você está completamente sozinho”.


² - Trecho de “Burn” da Banda The Cure. Seria algo como “Toda noite eu queimo / Sonhando o sonho negro do Corvo”. Sim, ele fala d’O Corvo, famoso filme dos anos velhos que foi baseado em quadrinhos e filme predileto de “góticuzinhos” e alguns “não góticuzinhos”... tudo muito trevoso... XD


Sempre vou colocar algumas citações de musicas aqui, afinal são as musicas que mais tem poder sobre seres sobrenaturais e não é essencial ouvi-las, mas elas fazem da história um tanto irônica e são elas que me dão alguma inspiração pra escrever (e viver hehe)

Espero que gostem de "Além do que está além"...

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Besta

eai povo aqui é o Ertuh, este conto que vou postar é muito antigo deve ter uns 6 ou 7 anos... foi um dos primeiros que escrevi por isto é uma merda huuahuha
mas de qualquer forma tah ae


Não sabia por quanto tempo já estava consciente, me lembrava levemente de um sonho belo enquanto ouvia minha saída estralar.

Abri os olhos e entre a água turva me vi preso, impossibilitado de me livrar, estava fraco e respirava por um tubo que adentrava minhas narinas. Minha cabeça estava preste a explodir quando ouvi algo estralando novamente, era o vidro que me prendia, era um ser livre agora.

Logo fiz força contra o vidro fazendo com que se quebrasse em diversos pedaços, não sei se foi a escolha certa mais algo me falava para sair de lá, possivelmente o medo.

Meu corpo caiu por sobre o vidro, vi meu sangue escorrer porem nem uma dor sequer ao menos nem uma dor na pele, pois internamente parecia que iria rasgar, o ar entrava cortado meu pulmão enquanto meus nervos e músculos se despedaçavam em tamanha dor.

Estava imóvel nem mesmo gritar de dor podia, com meus olhos fracos e cansados busquei alguma imagem de esperança. Toda a sala era escura, mas via perfeitamente ao meu lado via uma mesa tombada com seus papeis espalhados no chão úmido, a minha frente dois grandes tubos de vidros assim como o que estava há pouco tempo atrás.

Minha vida estava se esvaecendo, já não conseguia respirar acreditava que ia morrer, mais ainda tinha esperança olhei fixamente para o vidro a minha frente a fim de respostas enquanto minha visão tendia a sumir.

_GUHAAARRRRRRR – gritei em um súbito ataque de susto, logo voltei a respirar devido ao estimulo do susto talvez mesmo que quisesse morrer.

Não acreditava no que havia visto, era aquilo meu reflexo, um monstro deformado?

Levemente movi minha cabeça a ponto de ver o corpo comprovando meu desgosto, era meio homem meio monstro, peludo como um leão, esperto como lobo e domesticado como humano.

Fiquei o tempo necessário para entender o que sou deitado no chão frio, só me levantei quando encontrei meu verdadeiro monstro interior o humano que sou afinal quem mais poderia se chamar Guharr.

Sim, meu nome é a primeira palavra que disse assim como o primeiro sentimento que tive, vingança contra aquele que me transformou.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Breve Lembrança de uma Noite de Verão

Aloha! Sou o Lobo 'Cachorro Louco', e por enquanto estou postando o meu pequeno conto divertido Breve Lembrança de uma Noite de Verão ainda estou na segunda Cena mas terá mais para quem gostar!Quem gostar de zumbis,monstros,alienígenas,mutantes,psicopatas e outras aberrações e criaturas eu vou tentar saciar a sua fome.
Espero que gostem , quem não gostar que vá pro inferno!
hasta la vista.



Cena II -

Eu não agüentava aquela festa, muito barulho não gosta de barulho sabe? Me irrita prefiro o silêncio por isso veio aqui fora e você o que faz aqui? Gosta de olhar o céu? Que coincidência eu também. Adoro apreciar o céu noturno, é diferente a sensação é diferente, muitos não entendem isso você deve estar me achando louco, me desculpe às vezes eu falo demais e nem sempre as pessoas querem escutar.
Você está brincando comigo, está certo então mademoiselle agente pode continuar conversando em outro lugar eu também gosto da sua voz.
Olha como é lindo o reflexo da lua no lago, como isso é bom sinto correr nas minhas veias meu sangue está fervilhando, calma mulher assim você vai acabar me machucando não precisa ir com tanta força cadê a gentileza? Para falar a verdade eu até prefiro assim pode continuar. Ah! Que tesão, mais forte, mais forte, continua. Parou já? Que arma é essa? Entendi você quer me roubar certo? Pode pegar meu dinheiro vamos pegue todas essas moedas você quer meu carro? Não tenho carro, mas preciso te contar uma coisa lembra-se daquelas historias que te contavam quando você era criança? Sobre Lobisomens? Então eles não estavam tão errados. E é agora que começa a minha noite, eu gosto disso eu adoro o silêncio antes de começar, a noite é tão linda.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Alterações

Eai povo aqui é o Ertuh novamente, como vocês podem ver eu mudei todo o layout para algo mais serio e limpo (o que facilita a leitura).

Padronizei as postagens também, ou seja todos os textos estarão em itálico e cada membro do blog recebeu uma cor para postar suas falas normais.

Helder – verde

Lucas Fowl – azul

Ertuh – cinza escuro

Lobo – vermelho

Espero que as alterações tornem mais fácil identificar os textos de uma pessoa, e a organizar o blog.e agradeço a todos que estão acompanhando o blog, em breve posto mais textos.

PS: proibi o botão direito e o selecionar para evitar copias.

sábado, 22 de agosto de 2009

Tenacious D. - Tribute

Olá pessoal que segue a Complexo Paranóico, eu sou Fowl e estou aqui novamente postando mais um pouquinho de cultura inutil para voces. Eu estava pensando em postar mais um conto, mas, depois que li todos estes contos de meus parceiros, percebi que, o que escrevo não é tao com quando ao que eles escrevem, entao resolvi mudar um bocado: Vou postar aqui uma musica que conta um conto muito engraçado e ...legal.

Estou falando de Tenacious D. , uma dupla de rock que toca musicas muito boas e interpretativas com historias muito boas. Mas, a melhor historia na minha opniao que eles tocaram em um de seus clipes foi Tribute.
Bom, vejam o video e leiam a tradução e entenderam o porque estou aqui postando sobre isso.


http://www.youtube.com/watch?v=4an3rpucSos



Tenacious D - Tribute (Tradução)

"Há um tempo atrás, eu e meu irmão Kyle aqui
andávamos atoa por uma estrada longa e abandonada
de repente
brilhou um demônio reluzente
no meio da estrada
E ELE DISSE:
"Toquem a melhor musica do mundo
ou eu como a alma de vocês"

Bem, eu e o Kyle
olhamos um para o outro
E DISSEMOS:
"ok"

E tocamos a primeira coisa que passou pela cabeça da gente, assim como deveria ter acontecido mesmo
A Melhor Musica do Mundo!
Era A Melhor Musica do Mundo

Olhe nos meus olhos e é fácil ver
1 e 1 fazem 2, 2 e 1 fazem 3
era o destino

Uma vez em cada cem mil anos
quando o sol se põe e a lua levanta
e a grama cresce

Nem preciso dizer
a Besta ficou atordoada
com o rabo entre as pernas
e estava pra baixo

E ele nos perguntou:
"Vocês são anjos?"
e dissemos: "Não,
nós somos apenas homens"
Rock!
Aaaaaah Oooooooh
Whooooooooa oooooh ah-oooooh

Esta não é a melhor musica do mundo, não.
Isso é apenas um tributo
Não deu pra lembrar da melhor musica do mundo, não.
este é um tributo
para a melhor musica do mundo, all right
Para a musica mais foda do mundo, all right

Fle-fligo bebob bee-bee...

Oh Mamma Lucifer

e o mais peculiar, amigo
é que a musica que cantamos naquela noite fatídica
não tinha nada a ver com esta musica!

este é um tributo
você tem que acreditar em mim
eu queria q você estivesse la
por uma questão de opinião

Ah, caralho! Bom Deus, Deus amado
é uma surpresa, você não pode parar

Filho da puta que pode fuder um pato

Ooh ooooh
all right



É isso ae, espero que gostem [para quem ja ouviu e conhece, espero que fiquem felizes de ouvir novamente] , até a proxima postagem.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

O inferno do livre arbítrio

Esse é o um velho... não acho que a narração esteja muito boa, mas dei uma melhorada como pude... normalmente seria facil falar de anjos e demonios se eu desse asas e mil poderes divinos/abissais para eles, mas falar de figuras humanizadas é mais difícil...

Era noite e era tarde, e a chuva caía incansavelmente do céu sem estrelas, muitos prédios queimavam, muitas pessoas morriam, mas nada disso parecia importante para os cidadãos que não estavam morrendo. Em meio aos barulhos de sirenes, alarmes e carros correndo, Vetis pôde ouvir os passos firmes de seu perseguidor e sabia que ele não tardaria a alcançá-lo, mesmo assim continuava correndo, esperando que pudesse chegar a um lugar seguro. Após um longo tempo em fuga, deu de cara com um beco sem saída, correu até seu final e balbuciou palavras que ele mesmo não poderia ouvir.

- Não sabia que demônios rezavam! – exclamou seu perseguidor, com ar de quem queria provocar. Ele vestia camisa branca combinada com calça e jaqueta de couro, em sua cabeça uma bandana usada como faixa da cor vermelha, coberta pelos cabelos loiros que lhe caiam até os ombros quando molhados, em seu pescoço havia um crucifixo de prata do tamanho de um punho e em suas mãos haviam duas pistolas Desert Eagle, provavelmente bem carregadas, imaginou Vetis.


- E não rezam Uriel! – Retrucou Vetis, erguendo suas mãos agora em chamas – Amitiel até tentou me ensinar, mas não teve tempo. Pobre Deva, deve estar agora sofrendo no inferno.
Vetis sabia que não haveria chances de ganhar aquela luta, mas estava em desespero e quando se está em desespero qualquer forma de atingir o inimigo é válida.

- Lhe garanto pobre besta, o céu não deve ser nenhum paraíso para um demônio! – Retrucou Uriel, com seus olhos azuis brilhantes exalando certeza e determinação.

Ambos sabiam bem quais eram as regras: um anjo que fosse morto por um demônio, iria para o inferno assim como um demônio morto por um anjo seria condenado e aprisionado nos céus. Uriel não gostava de saber que aqueles que falharam iriam sofrer eternamente, mas sabia que se aquela guerra tivesse um fim, havia chances de se recuperar tais almas.


-Mas você nunca saberá como é a liberdade Uriel, nunca saberá como é fazer as coisas por si mesmo, pelos seus interesses. – Começou Vetis com a melhor arma que possuía: PERSUASÃO.


O brilho azul nos olhos de Uriel falharam, apenas azul agora, Vetis sabia o que estava fazendo, sabia que mensageiros do Céu não tinham escolhas, eram apenas soldados, mas sabia também que todos os caídos haviam desertado para terem o direito de escolha.


-Não me importo com suas mentiras, trarei a luz para este mundo e retornarei aos céus como me foi ordenado. – Mas a voz não soou como Uriel imaginara, havia algo novo, algo que ele não soube dizer o que era, mas Vetis soube exatamente que era incerteza.


-Você é cego! Não enxerga a realidade Uriel! Mas Amitiel entendeu, Amitiel viu nossa liberdade pouco antes de Ballor destruí-lo. Amitiel tentou fugir, como bem quis, mas você nunca será livre Uriel.


- Cale-se ser das trevas, vou mostrar a você o que nós, filhos da luz mais desejamos.
A determinação voltou aos olhos de Uriel e Vetis soube que aquele seria o fim, que mesmo três, não só isso, nem dez demônios não poderiam parar seu inimigo. No instante seguinte, Vetis desesperado lançou-se sobre Uriel, que se jogou para o chão evitando por pouco as mãos flamejantes e deu três tiros em seu oponente antes que este atingisse o chão. Vendo que Vetis ainda estava vivo, Uriel aproximou-se e apontou a pistola para a cabeça de Vetis, mas Vetis sabia que não iria morrer daquela forma, um soldado divino deveria matá-lo com uma espada de prata pois assim sempre foi e assim eram as regras dos filhos da luz e Uriel não iria desobedecê-las.


-Esta foi a MINHA escolha – Rugiu Uriel com seus olhos cor de caramelo e disparou, vendo o corpo dissolver-se em poeira e escorrer como a chuva.
Naquela noite os Filhos da Luz perderam mais uma batalha, mas para Uriel aquele era apenas o começo da Guerra.


Comentem sobre... faça um blogueiro feliz! XD

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Espatula Prateada

Eai povo aqui é o Ertuh postando novamente, tava procurando algo pra postar e achei uma brincadeira que eu fiz a um tempo atraz, espero que gostem.


Toda cidade grande tem algum lugar que todo mundo conhece e nesta é um pequeno carrinho de cachorro-quente que fica em frente da prefeitura.

Alfred o vendedor de cachorro quente esconde um segredo, ele na verdade é o grande “Espátula Prateada”, um super herói que usa seus ultra super poderes para combater as forças do mal.

Este estava sendo mais um dia comum para Alfred, que ouviu um grito de socorro e rapidamente se trocou não esquecendo sua capa volumosa e sua cueca prateada, O banco central estava sendo roubado pela terceira vez esta semana, mas seria diferente seu arque vilão o “Mostarda” estava a sua espera com mais um plano maligno.

Mostarda havia colocado um imenso eletroímã na porta rotatória do banco, que prenderia o Espátula para sempre, o que certamente funcionaria se o mostarda se lembra-se de colocar o eletroímã na tomada.

Para a surpresa do vilão o Espátula passa ileso pela porta, Mostarda percebe a falha e tenta fugir mas ...

Pow!!
Argh!!
Crash!!BOMMMM!!!

E novamente o dia foi salvo graças ao gentil vendedor de cachorro quente.

No outro dia o carrinho de cachorro-quente ficou fechado, pois um grande amigo de Alfred, seu vizinho Bill estava no hospital com todos os ossos quebrados, devido a uma suposta queda de escada....

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Breve Lembrança de uma Noite de Verão

Cena I –

Sinta o sangue escorrer pela jugular, é assim que eu gosto. Um pouco de diversão é o que eu preciso, a noite está tão quente não acha? Ah é eu quase me esqueço que você não pode me escutar muito bem, mas calma garota o seu prazer ainda nem começou.
Vamos lá é assim que eu gosto.
Não vai gritar em garota, vou te soltar.
Pronto, está melhor assim pra você? Veja como eu sou atencioso.
Então você gosta de correr, tudo bem a noite está no seu auge não adianta esconder atrás dessa arvore posso ver a sua sombra eu posso sentir seu cheiro.
-risos-
Vamos dançar!

Vermelho e Branco!

Olá a todos, hoje a história não fica longe da anterior... uma lenda. Gosto de lendas... elas sempre nos trazem algum conhecimento, mesmo que às vezes seja inútil...

Algumas lendas nascem de pssoas comuns, outras de pessoas extraordinárias. As lendas extraordinarias são massacradas pelas religiões e as Lendas de Pessoas comuns são esquecidas pelo povo.
Essa é uma dessas lendas esquecidas pelo povo, não se sabe o local de origem ou mesmo de que época. Sabe-se apenas que é uma lenda e, embora não se saiba se ela é real ou não, as lendas nunca morrem por completo.


Luigi não era um jovem diferente dos outros de sua vila, não sonhava em fazer nada grandioso, nem sonhava em conhecer o mundo. Assim como tudo em sua vila, Luigi era acomodado. Apenas uma coisa o diferenciava dos outros que conhecia, ele havia nascido para salvar seu povo, como havia sido lhe contado por um estranho viajante pouco tempo atrás.
Era tarde de outono, Luigi já havia cumprido seus deveres na marcenaria de seu pai e voltava para sua casa não muito longe dali quando avistou um homem que viera de fora, era fácil perceber pelas vestes e por conhecer todos de sua pequena vila, o homem trazia uma grande bolsa e andava já aos tropeços e se apoiava em um galho improvisado como bengala, Luigi se aproximou e ofereceu ajuda, o homem recusando disse-lhe apenas que estava à procura de um jovem com a marca do lobo de fogo. Luigi não compreendeu o que o homem quis dizer, mas insistiu em ajudá-lo até que o homem relutante aceitou e o acompanhou para passar uma noite em sua casa.
A noite, enquanto jantavam Luigi percebeu com certo desconcerto que Ângelo, como havia dito se chamar o viajante, olhava com enorme interesse para seu braço onde estava agora visível uma cicatriz que adquirira na infância.
- Como ganhou essa marca em seu braço, jovem? - perguntou-lhe Ângelo com uma expressão de profundo espanto.
- Queimadura, quando era ainda bebê minha casa entrou em chamas e eu me queimei. – Respondeu Luigi sem dar muita importância para o motivo. O viajante se calou e continuou a comer em silêncio.
Mais tarde, quando já estava indo dormir, o viajante lhe disse em segredo que aquela marca, em seu povo representava uma divindade chamada de Grande-Lobo, e que por ter sido feita pelo fogo, só poderia ser aquela a marca do lobo de fogo que ele procurava. Luigi acreditando que era apenas uma história maluca criada pelo viajante resolveu ouvir tudo que este lhe dizia, mas o viajante não lhe contou uma grande história como era esperado, disse-lhe apenas algumas palavras:
- “Quando o inverno estiver indo embora, chegará a hora de enfrentar o seu espírito protetor e salvar todo o seu povo” – disse Ângelo com uma voz diferente, insinuando que não eram suas estas palavras – Essa é a mensagem que vim lhe trazer meu jovem. É melhor que esteja preparado para a luta, pois todo seu povo estará em suas mãos.
Luigi não respondeu mais nada ao velho e acreditando que era apenas história de viajante foi dormir tranqüilo. No dia seguinte Ângelo partiu e deixou um grande embrulho que carregava consigo para trás, dizendo que era um presente para quando chegasse a hora. Luigi não se importou muito e nem mesmo abriu o embrulho, vivendo sua vida como se aquele dia jamais houvesse existido, mas inevitavelmente se lembrava das palavras do viajante como se fosse uma profecia a ser cumprida.
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O inverno estava castigando naquele ano, e os problemas da vila estavam além da neve e do frio, alguns caçadores haviam se encontrado com uma matilha de lobos na floresta próxima. Diziam que eram cerca de 4 lobos liderados pelo lobo-do-inverno, um lobo branco, mais forte e mais feroz que qualquer outro conhecido como sendo apenas uma lenda da vila a muitos anos. O medo de todos era de que devido ao intenso frio não houvesse animais para caça da matilha naquele vale e que eles acabassem atacando o vilarejo. Até que um dia atacaram.
Foi numa noite de lua nova, tudo estava escuro e com o frio já não se ouviam mais barulhos de pessoas acordadas naquele horário. Mas Luigi acordou repentinamente, alertado pelo barulho de gritos vindos da casa ao lado, enquanto se decidia se iria verificar o que acontecia ouviu alguém gritar lá de fora “Lobos!”, com medo, mas apegando-se ao único sinal que poderia lhe trazer esperança, correu até o embrulho que o velho havia lhe entregado tempos atrás e abriu-o. O embrulho escondia uma pequena espada, não maior que seu antebraço, mas era bela e prateada e inspirava confiança em quem a empunhava, embora Luigi jamais houvesse empunhado uma espada antes.
Ao sair cuidadosamente de sua casa Luigi avistou uma cena que jamais havia imaginado ver um dia, haviam 3 pequenos corpos jogados no chão da rua e lobos devoravam suas vísceras, eram três garotos, filhos de um artesão que Luigi conhecia desde sempre. A cena poderia chocar qualquer um, mas Luigi encheu-se de fúria e sem pensar estava correndo em direção aos lobos, com o rosto coberto de lágrimas e uma pequena espada mal empunhada. E cortou. Sem nem mesmo pensar no que havia feito, Luigi havia pulado em direção ao primeiro lobo e quando este o atacou, por reflexo ele colocou a espada em frente ao corpo e acertou o pescoço do lobo. Quando ouviu o barulho do animal batendo no chão é que Luigi se deu conta de que agora estava cercado por 3 lobos, famintos, perigosos andando ao redor dele e prontos para atacá-lo. Talvez Luigi estivesse com muito medo, talvez estivesse se concentrando nos lobos, mas o fato é que ele não notou, nem mesmo por um momento que haviam algumas pessoas observando, uns pensando em formas de ajudar, outros apenas observando com medo de ser o próximo alvo. Talvez também por isso Luigi não tivesse notado que de dentro da casa agora surgia uma outra criatura que fez com que os outros lobos recuassem.
Winter, como era também chamado o lobo-do-inverno, não era como dizia a lenda, ele era ainda maior e mais forte que qualquer lobo, seus pêlos eram ainda mais brancos que a neve e suas presas e garras eram muito mais assustadoras do que se poderia imaginar. Luigi só o notou quando ele rosnou, como quem avisa que está pronto para atacar, os outros lobos apenas pararam, como se observassem uma luta pelo domínio da matilha, as pessoas agora se encolhiam de espanto e medo, e Luigi sentiu o frio na espinha de quem está diante da morte, a sensação de que não se pode fazer mais nada a não ser esperar que tudo se acabe, um medo tão terrível que nem mesmo lhe permitia pensar em fugir. Luigi parou para encarar o lobo e a morte, mas lembrou-se das palavras do velho viajante, ele não poderia morrer ali sem lutar, não poderia permitir que aquelas criaturas continuassem a matar seus amigos, sabia que as fracas lanças dos caçadores da vila não poderiam atravessar a pele daquela lenda que estava em sua frente, então segurou a pequena espada com as duas mãos em frente ao corpo, esperando a oportunidade para atacar.
Segundos pareceram horas na mente de Luigi, e após muitas delas Winter começou a se mover em sua direção, não com calma, nem com a agilidade de um lobo, mas ainda mais rápido, quando a criatura pulou Luigi não teve tempo de bater ou desviar e apenas sentiu em seu braço uma dor como não havia sentido antes, seguida de uma dormência, parte de seu braço esquerdo estava na boca da criatura e o sangue jorrava como água. Mas Luigi não raciocinou sobre seu braço, precisava acabar com a criatura. Lançou-se agora na direção do lobo, a espada agora na mão direita segurada acima da cabeça, Winter pulou em sua direção, ele também pulou, e caíram ambos no chão, Luigi sentiu o peso da criatura sobre ele, mas também sentiu sua espada perfurar e pôde ver que havia acertado novamente a garganta de seu inimigo, um golpe de muita sorte. Mas agora segundos pareciam anos na mente de Luigi e apenas depois de constatar a sua vitória sobre seu inimigo é que notou que as presas da criatura estavam sob sua carne, encravadas em seu pescoço, a dor apareceu por um momento, para logo em seguida dar lugar à dormência, sua visão estava escurecendo, mas Luigi sorriu, pois ainda pode ver os lobos correrem para a floresta, e sorriu também pois se lembrou das palavras do viajante, a profecia havia se cumprido.
Naquela noite Luigi não se levantou mais, nem pode ouvir os agradecimentos das pessoas que ele haviam salvo, mas naquela noite Luigi havia mudado a história daquela vila, que não mais contaria a lenda de uma terrível criatura que assombrava o vale, mas a lenda de um jovem guerreiro que derrotou a mais temível criatura conhecida por seu povo.

muitas coisas são incertas nesse mundo, mas assim como me disse o homem que contou essa lenda, a morte chega para todos e não espera até que você esteja pronto, você pode morrer como outros, ou lutar pelo que lhe é importante...

sábado, 15 de agosto de 2009

Inaugurando com Lobisomem!

Oras, olá pessoal, hoje estamos inaugurando o "Complexo Paranóico". Já tiveram como primeira postagem o nosso pequeno "Making Of" contado pelo Helder que deve uma participação muito precisa no momento de nossa criação.

Assim como ele ja disse, aqui falaremos sobre tudo, mas como 'tudo' é muito vago, preferimos dizer que falaremos sobre Batatas.

Como é dia de inauguração, vejamos o que posso contar, puxa uma cadeira, senta, toma uma pinga, e vamos conversar.
Vou começar os meus contos com algo muito, muito erotico... digo... Muito exotico. Digamos, vou começar por uma historia verídica contada por moradores velhos de cidades roceiras (estou querendo dizer Monteiro Lobato).
Bom, até onde eu sei, é veridica, vai saber la se a velha (que mais parecia uma bruxa) estava dizendo a verdade ou se simplesmente estava tirando com a minha cara.



A historia começa mais ou menos assim:
"Era tarde de uma quarta feira, e o sol ja estava se pondo, quando um belo casal de namorados iam passear por um bosque para poderem namorar escondidos dos pais, que por sinal eram como Cães e Gatos, tipo que, o Garoto era negro e escravo e a garota filha do dono do escravo, ou seja, o namoro era EXTRITAMENTE proibido.
Bem, esse nao era o maior dos problemas, o problema maior ainda esta por vir, pois o casal nao sabia que o tal bosque era tomado por "estranhos cachorros" durante as noites de lua cheia de quarta e sexta feira (porque quarta e sexta feira eu nao sei, mas é assim que eles contam).

O casal caminhava pelo bosque feliz da vida, estavam a alguns quilometros da casa e ja estavam no meio do mato, e a meia luz, pois o sol ja havia partido.
Quando perceberam que estavam sendo iluminados apenas pela luz da lua cheia.

Como o dia estava quente, eles resolveram ficar mais tempo do que costumavam ficar, e este foi o erro.

Antigamente, costumavam dormir cedo nessas cidades estranhas, ou seja, o casal eram os unicos que estavam se 'pegando' la no meio do mato (talvez alguns escravos estivessem comendo feijoada e dançando capoeira naquele horario, mas como ja sabiam, nao deveriam se aproximar do bosque).

O casal ja estavam a tempo o suficiente para raciocinarem que poderiam sentir falta da presenta de ambos em suas casas (no caso do escravo, nao seria casa né...), entao resolveram partir.
Foi quando ouviram, atras dos montes, uivos sinistros.
A garota assustada se protegeu nas costas de seu amado, que se armara com um pedaço de pau.
E o uivo se aproximava cada vez mais. E mais.
Até que eles puderam ouvir animais correndo, como se estivessem fugindo, ali por perto.

Como havia galinhas e porcos assustados ali por perto, eles resolveram correr em direção a um lugar seguro, para fora do bosque. Mas, nao foi uma boa ideia, ambos estavam perdidos dentro do bosque. A alegria de ambos fora tanto quando entraram no bosque que nem notaram que haviam pego caminho diferente ate o "cantinho do amor".

Entao, ouviram passos de algo por entre as matas.
A garota tremia de medo, sabendo que o que estava ali nao era apenas um humano e pensou ser algum animal selvagem, ou talvez um caçador de escravos, a mando do seu pai para busca-la.
A paranoia dela foi tanta que ela começou a gritar para a escuridao, algo como:
"Eu te pago o dobro do que meu pai te ofereceu para que voce deixe que fugimos juntos e tranquilos para fora do bosque, é só voce nao contar que eu me encontro com ele"

E Nao ouve resposta.
O escravo entao, estava com o coração saltando pra fora quando ela começou a "conversar" com a escuridao, pensando ser um caçador escondido.

Foi quando aos poucos eles ouviram um barulho estrondoso de baforadas pesadas de um animal raivoso, e um cheiro muito forte de enxofre (bom, decidiram que iria ser enxofre porque o cheiro era forte, e enxofre deixa as historias mais legais).

O casal entao com medo voltaram a correr quando um imenso fucinho com grandes presas saiu de fora o mato onde estava escondido.
Mas, quando voltaram a correr, o escravo deu um grito de dor, o tal animal selvagem o atacou gravemente nas costas (em Storyteller ele estaria Ferido Gravemente -2).

Mas, mesmo com dor e com medo ao extremo, eles conseguiram fugir.
A garota foi para casa, a tarde da noite e com rosto palido (dizem que levou uns tapas do pai, que ja havia percebido o seu desaparecimento), ja o escravo chegou todo fodido no barraco, alguns escravos que se diziam curandeiros, fizeram uns chás e usaram alguns ... Band aids nele, mas ele dormiu, e dormiu por algumas semanas.


Acontece que quando ele acordou, tudo estava estranho, tudo mudou.
Ele ja nao sentia o mesmo pela garota. Ele trabalhava em dobro, com força de 4 homens e folego de um elefante.
Algumas fontes dizem que nas quartas e sextas de lua cheia ele simplesmente sumia, algumas fontes tambem dizem que ele perdeu totalmente o amor pela garota e só pensava em comer, comer, e comer carne crua.
E a garota, depressiva pelo fato dele te-la simplesmente esquecido dela, acabou se matando no "cantinho do amor" deles, no meio do bosque."


Bem, a historia é essa, nao é feliz, porque dizem que é veridica, segundo os velhos de cidades velhas.

é só pessoal, espero que tenham gostado deste "Conto" considerado de "Lobisomens".

Até mais.

Um conto sem nome XD

Eai povo, aqui é o ertu (tio ozzy segundo o helder XD) para dar inicio a tematica do blog estou postando um conto que escrevi, espero que gostem.

_ Sinceramente pensei que a vida aqui seria diferente, porem ainda é muito melhor que lá – pensei em voz alta enquanto caminhava pelas ruas mal iluminadas, via o céu cinza, o ar poluído, tudo muito diferente de onde vinha

O sono estava começando a me afetar, mas ainda não havia encontrado um bom lugar para passar a noite, francamente pensei que a vida seria mais fácil, minhas roupas estavam sujas e minha pele estava ansiosa para descobrir o que era um banho. Minhas costas ainda doíam muito, fazia aproximadamente três dias que cai.

_Talvez tivesse mais sorte em outra cidade – disse em baixa voz, a rua parecia infinita e todas pareciam iguais, hoje era mais um dia perdido. Encostei-me aos degraus de uma loja, parecia de roupa feminina embora não entende se nada do assunto, a noite era quente e agradável e logo minha visão se apagou.

Acordei assustado devido a um sonho confuso, mas antes que pudesse me apegar aos detalhes ele desapareceu de minha mente por completo, a luz do sol já batia em meu rosto e decidi voltar a minha busca, em nenhum momento deixei de ficar calmo, porem minhas forças estavam se esgotando, meu propósito parecia tão turvo, o desespero finalmente me alcançou.

_Hoje será diferente – falei ao levantar vagarosamente, meu corpo doía, meu estômago roncava, não sabia onde arrumar alimento me sentia perdido em um grande deserto. Arrastei-me pelas ruas até poder ouvir o barulho do mar, talvez lá pudesse encontrar algo para me alimentar.

Duvidava de ter invejado aqueles que viviam em cidades, se pudesse voltaria atrás em minha decisão, me movia lentamente rumo ao mar.

_Apesar de tudo este lugar é realmente lindo – disse assim que pude ver o mar, era diferente de tudo que já havia visto, era realmente inspirador.

_ Realmente é lindo – disse uma voz atrás de mim - mas deveria tomar cuidado com o que diz Jeliel.

_ Quem é você? – pensei.

_ Vejo que ainda se confunde entre pensar e falar, mas logo se acostuma, as costas doem? Espero que se recupere logo.

_Quem é você? – gritei sem pensar, estava tomado pelo cansaço e medo.

_ Pode me chamar de Lu, seja bem vindo a terra Jeliel, também sou um servo de Deus.

Todo o cansaço pareceu sumir e me senti confortável em suas palavras, sempre acreditei que os caídos eram maus, e estava temendo trair meu Deus, mas não pude evitar o desejo de viver e assim cai.

Lu abriu suas magníficas assas e envolveu-me com elas, eram brancas neve, embora ainda mostrassem algumas penas vermelhas devido ao ferimento da queda, eu estava completamente absorvido pela atmosfera de paz.

_Estou em casa meu irmão – disse sorrindo.

_Cair não é algo ruim, faz parte de nosso aprendizado, e você tem muito que aprender ainda, a verdadeira queda começa agora.

Naquele momento acreditei verdadeiramente nele, e o segui. porem queda não me transformou em demônio, a vida humana que o fez.

Sobre Historias, mundos inexistentes e Batatas...

A idéia inicial de fazer o blog surgiu do Tiu Ozzy, é claro. Ai vem a pergunta: porque um blog pra 4 pessoas postarem? Simples, esse blog ‘ta sendo criado para poder passar algumas coisas que escrevemos (uau). Até ai nada novo, não é... mas são nossos contos, ou histórias, se preferir, coisas que poderiam ser colocadas num livro de tantas que são, se não fosse a baixa qualidade de algumas e o fato de nem todas terem fim.

A discussão acabou indo em algum momento sobre abordar um tema central, ais então disseram “Vamos falar de Batatas!” e nisso houve concordância até que alguém disse: “Vamos escrever sobre tudo” e apesar de tudo ser uma coisa muito vaga, resolvemos que aqui serão colocados todo tipo de contos, idéias e teorias sobre uma realidade paralela (ou não) à nossa. O nome do blog foi o mais difícil. Difícil porque não havia muito nome que pudéssemos colocar para definir um blog assim, sem parecer obvio e de mau gosto (num saiu nada decente, acreditem). Aí vieram os morcegos do MSN do Tiu Ozzy e a discussão idiota por um nome que não estivesse em uso (foram muitos) e o Fowl ficou meio paranóico com essa coisa toda, dando origem ao nome atual (e que não vai mudar).

Legal! Mas agora você pergunta: “O que diabos esse cara quis dizer com essa baboseira toda?” e eu te respondo: Aqui vamos colocar histórias (se preferir “estórias”) que vão variar desde cavaleiros de armaduras brancas em mundos de magia a, até mesmo, um futuro apocalíptico com zumbis (isso aí, provavelmente não vai faltar zumbi aqui).

ADVERTENCIA: Não somos profissionais, então, se vai ler você está sujeito a achar tudo aqui escrito ruim, de baixa qualidade e de uma incrível falta de criatividade, MAS você pode também encontrar coisas divertidas, trágicas e idéias para um conto. Se quiser pode mandá-lo pra gente que o postaremos aqui. ENFIM... Seja bem-vindo ao Complexo paranóico

Ps.: se eu colocar Shakespeare aqui, me matam =(