quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Tempestade dos Demonios

Olá pessoal, eu sou FOWL e não passo aqui a seculos, mas, agora cheguei com um imenso atraso postando uma VEEEEEELHA historia que havia criado no começo do ano, e só foi esses dias que encontrei nos arquivos antigos do meu computador e resolvi RESSUSCITAR. Bom, a historia é simples, embora eu nao me lembro o que foi que me fez ficar inspirado para escrever sobre alguns caçadores de coisas infernais... Mas, quem sabe eu nao continue escrevendo segundo um roteiro novo...




Capitulo 1 – Caçadores Rubros.

Sentados em uma varanda velha, estava dois velhos que conversavam trivialidades, em suas cadeiras de balança, com seus respectivos chapeis de palha, e capim na boca. Olhavam o horizonte como se o fim do mundo estivesse chegando, e então uma trovoada fez com que eles ficassem em silêncio por um pequeno momento. E então um voltou a abrir a boca:
_Vem vindo uma tempestade terrível meu caro.
O outro confirmou, e com ar de mistério respondeu:
_Tempestade é sinal de demônios, você sabia velho?
O outro respondeu que sim, e então veio o silencio novamente. A noite chegara mais cedo naquele dia comum de outono. As negras nuvens colossais no céu taparam inteiramente a claridade do dia nublado.
O garoto que todos os dias acendiam as lamparinas da cidade começou a caminhar pelas ruas a acendê-las com seu pedaço de madeira com brasa na ponta. Ele passou do lado dos velhos na varanda e desejou boa noite para os dois, acendeu a lamparina ao lado e saiu de presa da varanda, afinal de contas, precisava acender todas as lamparinas antes que a chuva chegasse, e antes que a chuva chegasse, ele já precisava ter apanhado as poucas moedas que ganhava por dia do prefeito da pequena cidade.
O velho voltou a conversar:
_Uma coisa que eu nunca soube se é realmente verdade – o outro olhou atendo para o rosto do velho curioso – Porque os demônios atraem tempestades?
O outro velho permaneceu calado.

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Não muito longe desta cidade, no reino norte do país, se aproximava dos portões, uma carruagem que andava em uma velocidade impressionante. As galopadas faiscantes dos dois cavalos negros que corriam amarrados na carruagem negra ecoavam todo o vale por onde passavam. Alem das galopadas e dos relâmpagos que clareavam aquela tarde tomada pela escuridão, duas vozes choramingavam, e parecia ser uma briga por causa de um estranho punhal desaparecido.
A carruagem era toda negra, com detalhes de prata, não possuía nenhuma lamparina para iluminar o caminho, a não ser quatro pequenos raios de luz vermelhos que acompanhavam os cavalos negros. Era seus olhos que brilhavam uma cor vermelha rubi, como o fogo do inferno. Os cavalos eram verdadeiros “corcéis das trevas”, vindos diretamente do reino das trevas. Baforavam um gélido ar tenebroso, e a cada galopada que davam, o chão estremecia como um toque de morte. Os capins ao lado dos corcéis se tornavam cinzas à sua chegada.
O cocheiro vestia roupas pretas de couro, e não era possível ver seu rosto, mas, vendo sabia-se que era um velho com cabelos prateados de tão velhos, com pele pálida e rosto cadavérico. Olhos escuros e grandes franjas sobre a testa, que era escondida por um cartola nobre. O cocheiro não mandava nos corcéis, os corcéis respeitavam o cocheiro apenas por saber para onde ele estava indo.

Dentro da carruagem nobre, com bancos de couro, e cortinas vermelhas combinando com a estofada cor de vinho, dois jovens pálidos choramingavam em uma briga, um deles estava segurando uma Colt na cara do outro, e o desprotegido com um pé na cara do jovem armado. E eles não paravam de falar sobre o tal punhal que havia sumido noite passada. No banco a frente deles estava um terceiro jovem, este com óculos no rosto lia um certo livro conhecido por todos, mas respeitado por poucos: A bíblia sagrada. Este jovem não estava na briga dois outros dois jovens pálidos assim como ele, e ele tentava se concentrar na leitura mesmo com grandes socos e ponta pés que seus irmãos lhe causavam um no outro. Até então que o cocheiro deu um grito lá de fora, no qual fez os dois sentarem devidamente e fez o terceiro calado fechar o livro e guardá-lo em sua maleta logo ao lado.

Estava tão próxima a cidade que puderam ouvir a sentinela da cidade avisar para outra torre de segurança que uma carruagem se aproximava. Os dois jovens Joseph e Mark, que a pouco brigavam, começaram a se vestir com roupas iguais a do terceiro jovem mais serio. Um sobre tudo de couro, que tapavam metade do rosto por causa de um protetor de pescoço alto, por lado de fora e por lado de dentro do grande roupão tinham vários coldres para muitas pistolas e bolsos para pequenas coisas, e ambos também puseram um chapéu de cowboy, para taparem o cabelo despenteado. Mark que sempre estava com a Colt em mãos, a guardou em uma mala de viagem, e a segurou firme olhando de rosto franzido para o outro sentado ao seu lado que abrira um largo sorriso maroto. Joseph como sempre era o mais animado com todas as caças.
Os portões da cidade se abriram para a carruagem, e antes que a carruagem entrasse, os corcéis pararam de galopar, e guincharam. O cocheiro se virou para os três de dentro da carruagem e sussurrou algo incompreensível de se ouvir.

Então, Abrahan, o jovem que já estava vestido e o de aparência mais responsável dali de entre os três, disse com voz suave, muito diferente da voz que soltou um grito á quinze minutos atrás:
_Os corcéis não podem entrar, então vocês já sabem, a cidade é religiosa. – Os dois concordaram com a cabeça e repetiram juntos – Tomem cuidado com água benta, os padres já sabem que estamos vindos para cá, e não devemos confiar nos humanos.


Os três jovens então desceram da carruagem. Ao pisarem no chão, os primeiro pingos de chuva começaram a cair, e as trovoadas aumentaram seu volume e proximidade. O trio foi caminhando lentamente para dentro da cidade, e seu imenso portão fora se fechando logo atrás do trio. E quando o portão da cidade se fechava, eles puderam ver a carruagem, os corcéis das trevas e o cocheiro sumindo em um grande clarão causado por um raio que caira logo no centro da vinha de prata que revestia o transporte.
As lamparinas da cidade estavam todas acesas, e mostravam claramente cada beco, e cada casa trancada. O chão de pedras feito com muita cautela mostrava que por ali não passavam muitas carruagens, era uma grande cidade religiosa.
O trio de jovens pálidos e com roupas de couro caminhavam pelas ruas, agora molhadas pela chuva forte que caia, passaram em frente á velha varanda onde estavam sentados dois velhos e o líder do trio, Abrahan perguntou:
_Onde fica a igreja desta cidade?

E ambos os velhos apontaram uma grande cruz mais adiante. O trio continuou caminhando pela chuva, nem se importando com os raios e trovoadas que assustavam a todos que estavam dentro de suas próprias casas. E aos poucos as lamparinas iam se apagando com a chuva e pelos fortes ventos de arrepiar.
A igreja da cidade era imensa, cheia de torres e um grande sino imenso a badalar. Os três entraram, sem fazer o sinal da cruz [um grande desrespeito na época], o que foi presenciado por um padre que os aguardava logo na entrada.
_Deveriam fazer o sinal da cruz, forasteiros.
Eles se entre olhavam e ignoraram o que o pobre padre de poucos cabelos disse. E o jovem do meio começou:
_Meu nome é Abrahan, sou o líder dos “caçadores de pragas”, viemos de um serviço do Leste Europeu, e soubemos que aqui há um Conde capaz de pagar pelos nossos serviços.

O padre arregalou os olhos, finalmente aqueles caçadores tão bem falados e citados nos livros e nas reuniões de padres e condes estavam ali. As lendas eram horríveis, mas mesmo assim, diziam que os “Caçadores Rubros” podiam acabar com qualquer praga existente em qualquer Feudo, até mesmo quando não se podia mais encontrar magia negras escondidas pelos vales, eles conseguiam encontrar e acabar com ela. O padre se identificou como Cordial Henry e os trouxe para dentro de uma capela pequena onde havia apenas uma mesa, e então começou a explicar. O trio por sua vez nem mesmo tirara seus chapeis, ficaram eretos ao lado do líder Abrahan que escutava tudo que o Padre tinha a dizer.

“_A dois meses atrás, uma bela donzela plebéia sumiu, é claro, ela é plebéia mas mesmo assim começou um grande tumulto na cidade, e muitos viajantes começaram a sair da cidade dizendo que aqui havia um assassino por garotas bonitas, muitas pessoas não acreditaram, mas uma outra donzela acabou sumindo, desta vez, uma nobre jovem, a filha do conde Tristan. Ele procurou por vocês ate que conseguiu lhes enviar uma carta, mas, enquanto vocês não chegavam, acabou sumindo mais duas garotas plebéias. Acontece que alguns caçadores da vila (os poucos que sobraram, porque quase todo mundo migrou para outra cidade), encontraram suas roupas pelo vale, e algumas outras peças de roupas pelo cemitério da cidade, e – O padre se aproximou para perto deles para terminar a historia – Dizem ser um cão dos infernos apaixonado por donzelas bonitas.”

Os olhos do padre lagrimejavam, mas o trio sabia que ele não era tão religioso assim, talvez um pedófilo apaixonado por garotas plebéias, que já citou mais o desaparecimento delas do que o da filha do tal conde. E se o Padre Henry fosse religioso o bastante, teria notado a presença de demônios que o trio ali dentro da igreja exalava.

Os três jovens saíram da igreja as presas, a tempestade La fora não diminuía muito, e o padre correu atrás deles à perguntar:
_O que vocês irão fazer? Não vão procurar pelo conde?
E um dos jovens se virou, Joseph com aquele de sorriso maroto e olhos redondos feito olhos felinos:
_Não precisamos de dinheiro padre, basta termos um pequeno animalzinho de estimação e já está ótimo.
E Mark também sempre calado e com a testa Franzida resmungara:
_Estava esperando tanto por este momento, finalmente vamos ter um cão para botarmos na coleira.

As pernas do padre tremeram, e ele caiu no chão com violência, assustado ele só conseguia dizer uma coisa enquanto o trio sumia em meio à tempestade:
_DEMONIOS. Os caçadores são demônios.



Espero que tenham gostado... E se gostaram, comentem... eu não estou muito animado para continuar a escrever uma proxima parte, mas se receber criticas construtivas talvez eu continue!

18 comentários:

  1. ah mestre! continua!
    Pode terminar na próxima parte se quiser*.........*, mas continua, por favor...
    (Atenção: Trocou duas vezez o "fez" por "vez")
    Ta muito bem construida, intrigante!Você consegue sentir os pingos da chuva e o cheiro de mistério...Ficou maravilhoso!
    Continua sim, mestre amado!
    Bjkz
    (Ps: tem lugar pra mais uma no complexo? *.*)
    ╬♥╬

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  2. ficou legal, gostei principalmente da ideia de que "depois atraem tempestades" muito criativa =D

    é fowl tem uns discuidos e taus... mas vc ja melhorou infinito des do começo do complexo, acredito q todos melhoraram muito^^

    Solyni acredito q falo por todos os membros.. que se vc desejar, voce é bem vinda a se juntar com o bando de loko do complexo XD

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  3. Opa..claro, os erros ja estao corrigidos querida Gaby, [os erros estavam la porque, como eu ja disse, eu comecei a escrever esta historia a MUITO TEMPO, no tempo em que nao gostava das correções automaticas do Word e nem mesmo me importava para o 'P' e 'B' e o 'F' e 'V', somente o final foi escrito recentemente]

    Enfim. obrigado pelo elogio, vou tentar finalizar esta parte nesta cidade pelo menos, porque, a historia é longa demais pra escrever tudo aqui, mas, quem sabe ne! :)

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  4. Ah sim, patrao Tsune, como voce mesmo me perguntou de onde eu tirei esta ideia... bom, eu continuo nao me lembrando, só sei que ate que é uma ideia legal :)

    Obrigado por dizer que melhorei, bom, percebi que voce e o Helder MELHORARAM PA CARAI!, mas nao percebi muita diferença nas minhas escritas... mas obrigado mesmo assim...

    HEY HEY, contratar a pequena aqui? Nao seria má ideia! *_*

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  5. Muito foda a estória mas acho que deveria ser feudo no lugar de cidade - falei mesmo.

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  6. \o/
    Esta era a ideia!
    Na proxima eu especifico que aquilo é um feudo, pódexa! :)

    Obrigado pelo comentario!

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  7. ah q bom *-----------*
    Tendi mestrinnho amado....
    Vou esperar então pela continuação e ficar visitando vcs*-* q tanto me dão forças para escrever...
    bjkz

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  8. continuação só semana que vem! o/
    nha, escritories ajudam outros escritores e por ai vai! :)

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  9. Este comentário foi removido pelo autor.

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  10. Muito bom o texto!
    Lembra bem o comportamento groteso (na verdade eu quis dizer escroto mesmo..) da Igreja Católica durante a Idade Média --'
    Um período em que "as bruxas" representavam um contra-poder à opressão do patriarcado e principalmente à Igreja (afinal, Jesus era macho e Maria Madalena a prostituta arrependida) através de seus conhecimentos medicinais e atuação em suas comunidades (sendo que essas mulheres eram a única possibilidade de atendimento médico para mulheres e pessoas pobres, o que provavelmente despertou a ira das instituições masculinas, vendo na Inquisição um ótimo método para eliminar suas concorrentes econômicas).
    Ah, não podemos nos esquecer dos testes aos quais as mulheres eram submetidas pela Santa Inquisição, nos quais se incluem os estupros by eclesiáticos, porque se a mulher sentisse prazer no ato sexual ela tinha ligações estritas com o demônio.

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  11. O_O

    Aulas de Historia by Terumi! :D
    Nossa, voce realmente entrou no clima do que eu queria passar, exatamente o que queria mostrar sobre a igreja catolica. Nas proximas edições fica um pouco mais claro de que a igreja catolica nao é grande coisa, e é exatamente este ponto em que eu quero chegar: Esculaxo!

    Obrigado pelo comentario \o/

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  12. grotesco* caramba! to errando tudo D:
    ahuehauehuae
    aah, desculpa..eu me empolgo com esses temaas *0*
    posta loga! u_ú quero ver a continuação AHEUAHEHEAUHEAUEAa
    ;**

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  13. postarei! Se bem que a proxima parte é um tanto quanto 'parada' mais postarei ainda esta semana! o/

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  14. UHUL! YSTRUPE UM CABRITO :D
    brinks o.o
    então, gostei a vivência que a histótia nos passa, gostei mesmo, dá pra sentir a chuva, os trovões, da pra ver a cena.
    Os perssonagens apesar de uma passagem brévia nesse primeiro post, ja fizeram a marca deles, e isto basta pra um primeiro post, acompanhado com um exótico ambiente pós-medievalismo.
    Muito interessante, e muito bom aliás, vendo isso de maneira publicativa, gostei mesmo.
    Mas de um ponto gramatical, tem alguns vícios de linguam, só basta você ler com mais atenção antes de postar, nada demais.

    YEAH!By ur beloved offical worker, Poa Piroka Playsson o_ó

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  15. UHUL! É MUITO ENGRAÇADO! :D
    brinks o.o

    Opa. Obrigado pelo elogio, afinal de contas, a segunda parte que acabei de postar deve estar cheio de vicios de linguagem, vou dar uma lida melhor antes de postar a terceira! :O

    Ah, que bom que da pra ver as cenas, porque eu admiro muito isso quando eu leio, principalmente nos livros do paulo coelho, mas, enfim, quando eu escrevo eu nem vejo que a leitura e a imaginação esta fluindo, afinal de contas, sou eu quem escrevo ne... =/


    Mas obrigado mesmo! A segunda parte ja esta postada, Boa leitura! :D

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  16. O texto tem varios problemas de concordância verbal, principalmente de número, como "O garoto que todos os dias acendiam as lamparinas...", acender vai concordar com 'garoto', então 'acendia'. Isso ocorre bastante quando você fala do 'Trio', nesse caso vai sempre concordar no singular (trio é 1 grupo)
    Em algumas partes você utiliza termos que estão no presente, como "havia sumido noite passada", acho q não concorda muito com o geral do texto, melhor se fosse "havia sumido na noite anterior", por exemplo...
    Ah, cacofonias são fodas, ali tem, por exemplo: "estava sempre com a Colt em mão, a guardou em uma mala..." (a guardou / aguradou), tende a confundir, não é erro, mas é chato... XD
    Quanto aos diálogos, acho que estão bons sim. Embora você tenha dito que precisavam melhorar, não vejo nada de errado em repetir os nomes dos personagens. Mas se ainda preferir você pode alterá-los colocando a interação deles junto com a fala, mas depois ou no meio, por exemplo no final:
    “E um dos jovens se virou, Joseph com aquele sorriso maroto e olhos redondos feito olhos felinos:
    _ Não precisamos de dinheiro padre, basta termos um pequeno animalzinho de estimação e já está ótimo.”
    Você poderia mudar para:
    “Não precisamos de dinheiro padre – Disse Joseph, virando-se para o padre, com seus olhos felinos e seu sorriso maroto – Baste termos um pequeno animalzinho de estimação e já está ótimo.” Ou coisa assim, ninguém melhor pra reformular do que você mesmo.
    E outra coisa é tentar não começar frases com 'E', pricipalemente depois de ponto ou paragrafo (note que se eu começasse essa frase sem 'E' daria no mesmo efeito e ficaria mais bonito)

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  17. Nossa.. que grande critica, assim que eu gosto, apesar de estar falando algo que deveria me envergonhar, por cima, eu aceito porque é sempre bom ter que aprender,mesmo que seja na marra, ja que matava aula enquanto a professora gritava com toda a sala que nao entendi nada.
    Enfim, os erros serao concertados aqui em um arquivo, e talvez concerte na postagem mesmo para quem quiser ler, ver ele ja arrumado. Mas é claro, que todos saberam que eu arrumei a partir de sua ajuda. Só preciso de um tempo e farei isso (acho melhor fazer isso do que re-postar o texto).

    Bom, HElder, obrigado pelo comentario/critica, farei o maximo para concertar os erros amadores que eu nao poderia ter deixado acontecer. Até mais e obrigado pelas dicas!

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